Pesquisar este blog

domingo, 26 de novembro de 2017

Como meus contatos são minha segunda família, então eu passarei a ser mais próximo deles por meio do e-mail

1) Sinto que a vida vai muito além do facebook. Estou preferindo atender a todos por e-mail, de modo a ter uma relação mais íntima com os meus contatos.

2) Além disso, posso debater com eles por e-mail, coisa que não posso fazer no facebook. Acredito que, uma vez que você descobre vida inteligente nesta rede, esta vida precisa ser integrada ao seu mundo, como uma extensão do seu ser, uma vez que o outro é o espelho de seu próprio eu, que precisa ser ordenado de modo a estar em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) Continuarei usando o face para difundir postagens ou para colher dados para análises. Enfim, estou aprendendo a ser uma pessoa melhor agora, ao dar um uso mais racional às ferramentas que tenho à disposição.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 26 de novembro de 2017.

sábado, 25 de novembro de 2017

Um pouco mais sobre o processo que adoto para fotografar livros

1) Acredito que muita gente tende a falar "startar" por força das startups. No final, essa mistura de português com inglês tende a ser um verdadeira comédia stand up involuntária.

2.1) Assim como há a abertura sistemática de empresas, eu também pretendo fazer uma abertura sistemática de projetos de digitalização.

2.2) Como fotografar é uma atividade extensiva, acredito que o começo múltiplo de vários projetos pode ser altamente produtivo.

2.3.1) O principal problema é a luz. Existe uma determinada faixa do dia em que fotografar fica ideal, pois quando passa dessa hora, tudo muda, por força da mudança da posição da sombra.

2.3.2) Onde eu me encontro, o momento ideal para fotografar é das 6:30 até às 8:30 da manhã - isso quando o dia é de céu azul. Quando o tempo é nublado, o momento atual é a partir das 7:30. Digo isso por força da experiência.

3.1) Antes de trocar a cortina, eu fotografava à noite. Fazia vários projetos em escala industrial. Com a mudança da cortina, a qualidade da luz melhorou - e o meu trabalho tendeu ser a mais extrativista. De certo modo, troquei a indústria pelo extrativismo, a ponto de ser uma arte, tal como é o artesanato.

3.2.1) Muita gente tende a pensar que isso foi ruim. Para mim, a coisa ficou muito melhor, pois fiquei mais dependente dos caprichos da natureza, obra essa que aponta para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.2.2) Como não posso controlar o vento, mas ajustar as velas de modo que possa servir a Cristo em terras distantes, assim é o meu trabalho de fotógrafo. Não posso determinar quando haverá sol ou quando haverá chuva, mas posso ajustar minha atividade de fotógrafo com base nas condições de luz que o dia me oferece - e isso é um tipo de navegação. 
 
3.2.3) Como diz Ortega y Gasset, a digitalização implica estar consigo mesmo em suas circunstâncias. E para você produzir um resultado de melhor, você precisa trabalhar essas circunstâncias de maneira favorável, de modo que sua atividade favoreça o senso de tomar o lugar onde se encontra como um lar em Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2017.

Fotografar é fazer extrativismo; processar foto tende a ser mecânico, quase industrial

1.1) A parte mais difícil no processo de digitalização de um livro é tirar uma foto de boa qualidade.

1.2) Até fotografar todo o projeto, isso pode levar meses, pois é preciso um dia inteiro para deixar a página retinha, em condições ideais para a fotografia - isso sem contar que você precisa de um dia de céu azul, como está ocorrendo agora, neste momento em que escrevo.

2) Quando você conseguir tirar uma foto de boa qualidade, o processamento poderá seguir seu próprio ritmo.

3.1) Ultimamente, estou preferindo apenas fotografar os livros, de modo a ter o projeto completo.

3.2) O processamento dessas mesmas fotos pode ser feito numa outra hora, o qual pode ser intensificado numa manhã inteira de trabalho. Posso passar horas processando as fotos, mas em um dia ou dois isso fica pronto.

4) Enfim, enquanto a fotografia é uma prática extensiva, quase extrativista, o processamento das fotos até virar ebook tende a ser intensivo, quase industrial. E o ponto de contato entre a agricultura e a indústria se dá na pecuária, pois ela abrange tanto uma parte extensiva, que é o pasto, quanto a parte intensiva, marcada pela engorda, o confinamento e o abate, dentro de ambientes fechados.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de novembro de 2017.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Notas sobre uma lembrança do tempo em que cursava Direito

No tempo em que estudava Direito eu ouvi isto de um palestrante:

_ Fulano, você pode me dizer o que é navio?

_ Navio é tudo aquilo que flutua.

_ Ah, é? Então o pato é navio?

_ Não, o pato é exceção.

Todo mundo caiu na gargalhada.

José Octavio Dettmann,

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2017.

Notas sobre o homem randômico - a nova definição de homem para suprir uma lacuna que há faz 200 anos

1) O professor Loryel Rocha mencionou que já não existe definição de homem há duzentos anos.

2) Se esse negócio de que ninguém nasce homem ou mulher se tornar norma, então haverá um novo tipo de homem: o homo randômico. Basta um espertalhão passar de homem pra mulher num toque de botão, uma vez que para passar de negro pra índio e de índio pra nórdico será sempre da mesma forma.

3) Como a literatura brasileira é rica desses tipinhos farsantes, será dessa forma que o Brasil, esse país de araque, dominará o mundo, pois a emulação, a dissimulação e o trejeito serão transnacionais daqui pra frente. Será o abrasileiramento do mundo - e nela haverá o desencantamento do mundo tal como pensou Weber.

4) Para esse tipo de coisa, a única solução é recuperar o imaginário da pátria fundada em Ourique. Não vejo outra solução.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2017.

Postagens relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2017/11/para-todo-bom-espertalhao-ser-um-homem.html

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Toda família deveria cultivar o solo que toma como um lar em Cristo

1) Uma coisa que pretendo fazer quando tiver meu próprio cantinho é ter um lugar para plantar alguma coisa, nem que seja num vaso com terra.

2) A idéia é plantar coisas para reduzir custos. Posso plantar temperos, posso plantar as fibras para fazer roupas de melhor qualidade ou mesmo o trigo para dele fazer a farinha e o pão.

3) Se houver gente interessada em comprar o que produzo, certamente produzirei mais coisas para atender a demanda dos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

4.1) Afinal, atender uma demanda impessoalizada por dinheiro só leva à falência, já que estarei na qualidade de colaborador do governo da República, esta figura nefasta que está sabotando o país desde o dia 15/11/1889. Se essa figura oculta trai os sócios colaboradores, como essa figura nefasta será capaz de honrar os credores da dívida pública?

4.2) Definitivamente assumir este risco não vale a pena, o sacrifício que será feito no tocante a organizar o empreendimento e atender a essa demanda em larga escala. Melhor começar pequeno, atendendo as demandas da própria família para só depois atender a demanda dos vizinhos, do bairro, da cidade - e quem sabe do país inteiro. Só atenderia as demandas de alguns países, desde que sejam do nível de Hungria ou Polônia. Jamais venderei produtos para país comunista ou país muçulmano. Sou a favor do mais puro boicote comercial a esses que atentam contra a fé cristã, em nome do dinheiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2017 (data da postagem original).

Para todo bom espertalhão, ser um homem randômico é sentir-se acima da lei

Quilombo - confusão (espanhol)

Quilombo - terras tradicionalmente ocupadas por tribos africanas trazidas para o Brasil para trabalharem na lavoura, sob o regime de mais dura servidão. Essas terras foram ocupadas como forma de organizar uma resistência à servidão portuguesa e como uma forma de reproduzir os antigos hábitos de vida antes da escravidão, incluindo o de escravizar outras tribos (português).

1) Um espertalhão desenvolveu uma máquina randomizadora. Com o apertar de botão, de branco ele vira índio e de índio passa a ser negro, assim como de homem pode passar a ser mulher com um simples apertar de botão.

2) Como na lei brasileira vale apenas o que se declara, o espertalhão aperta o botão do randomizador, vira negro e consegue uma vaga na universidade.

3.1) Em seguida forma uma quadrilha, fabrica vários exemplares desse ramdomizador, em escala industrial.

3.2) Com esses comparsas, ele consegue terras indígenas na Amazônia, com o apertar de botão. E com o mesmo apertar de um botão, consegue mais terras, sob a alegação de que é são reminiscência de um antigo quilombo, na época em que o Brasil era uma província de Portugal (uma vez que esse negócio de que o Brasil foi uma colônia não passa de uma farsa).

4) Se esse randomizador existisse, o sujeito estaria acima da lei. E seria um segredo industrial tão bem protegido quanto o da coca-cola.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de novembro de 2017.

Postagens relacionadas:

http://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2017/11/notas-sobre-o-homem-randomico-nova.html