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domingo, 8 de outubro de 2017

Por que a causa dos separatistas vai naufragar?

1) Como diz o professor Olavo de Carvalho, para que uma causa tenha força, é preciso que ela esteja presente na esfera cultural. Eu não conheço nenhum intelectual gaúcho de destaque que defenda o separatismo - muito contrário, pois pessoas como Percival Puggina e Marcus Boeira defendem o país unido, por força daquilo que houve em Ourique.

2.1) A causa do Sul é o Meu País não tem a menor força, uma vez que se funda no mais puro materialismo econômico e no fato de se tomar a região como se fosse religião, em que tudo está na região e nada pode estar fora dela ou contra ela.

2.2) É o microcosmos do socialismo de nação, base do fascismo - e não é à toa que essa idéia foi condenada pela Igreja Católica, uma vez que a nacionalidade é subproduto dessa postura.

2.3) Como se funda no fato de que cada um tem a verdade que quiser, o que edifica liberdade para o nada, então esse elemento do individualismo aplicado às coletividades só leva à divisão e à justificação da divisão, chamada da história documental (ou materialismo histórico). Como tudo isso se funda na abstração, no vazio, então isso atenta contra todo o mitologema cultural que temos por força de Ourique.

2.4) É por isso que essa idéia não vai prosperar, pois ela é vazia - trata-se de fé em metástase, como toda idéia revolucionária. O país tem sua razão de ser por força de um evento milagroso que houve na História de Portugal, o que levou este país a ser protagonista da História da Humanidade durante o tempo das Grandes Navegações. O sul, como subproduto do Brasil quinhentista, simplesmente não tem - e a tendência é buscar construir uma história toda forjada, à revelia da documentação brasileira e portuguesa.

3.1) É por essa razão que é mais fácil defender a reunificação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves do que o separatismo, dado que há mais fundamentos culturais para se fazer isso.

3.2) E para fazer isso, basta ensinar a História correta, da forma como o professor Loryel Rocha faz. Basta ocupar os espaços.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 8 de outubro de 2017 (data da postagem original).

sábado, 7 de outubro de 2017

É preciso desfazer o erro de D. João VI e de D. Maria I

1) D. João VI e D. Maria I tinham que ter exterminado esses maçons. Pelas leis portuguesas, nenhum processo de pena capital era executado sem a aprovação real. Mas a violência não era do feitio deles - esse foi o erro deles, pois foram tíbios nesse ponto.

2) Se houvesse um jeito de reavivar as antigas regras, eu daria permissão para que abrissem processo de pena capital contra toda essa cambada que está a destruir o país. Se tiver que despovoar o país de modo a exterminar os apátridas, farei isso com o maior prazer. No lugar dos indignos, dos traidores da pátria, colocarei poloneses no lugar de modo que tomem este países como um lar tanto quanto tomam a Polônia. Estenderei esse direito a qualquer povo que seja tão católico quanto os poloneses.

3) Como diz El-Rei D. Afonso Henriques, "entre, se for católico". Não haverá restrição para quem é católico. Nenhuma seita herética entrará aqui, muito menos islamismo. E os islâmicos que estiverem aqui dentro serão todos expulsos.

4.1) Farei o que se fazia antigamente: o Estado brasileiro colaborará com o trabalho da Igreja. E quem ousar atacar a decisão do Estado brasileiro de restaurar as fundações do país quando nós éramos parte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves será tomado por réprobo e censurado.

4.2) Comigo não tem essa de liberdade voltada para o nada, muito menos esse negócio de "Constituição Cidadã de Ulysses Guimarães", essa que fomenta comunismo. O verdadeiro liberalismo se dá em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E a verdadeira liberdade é mantida conservando-se a dor de Cristo.

4.3) Se não comer da carne do cordeiro e beber de seu sangue, eu não conservarei a dor de Cristo em meu coração - e a liberdade a qual Este proclamou ao dar pleno cumprimento à lei mosaica não produzirá ação prática, uma vez que a minha omissão indicará conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de dizer, com atos, que o sacrifício de Jesus foi em vão, o que seria atentatório contra aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

5) É o mínimo que poderia fazer pelo bem do meu país. Meu governo seria marcado pela refundação espiritual da nação. E é isso que buscaria - é o que me proponho fazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.

Não é com materialismo econômico puro que se faz o país ser tomado como um lar. A opulência e o hedonismo não passam de ilusão

1) As alegações dos separatistas se fundam em um único motivo: materialismo econômico puro. Se esse é o fundamento para a separação, então esse argumento é muito fraquinho, pois se funda numa única causa. E tudo que se funda numa única causa leva a liberdade a ser servida com fins vazios.

2) Países comunistas são pobres justamente porque o povo pensa com o bolso e não nas virtudes cívicas que fazem o país ser tomado como um lar em Cristo. Não é à toa que a classe mercantil na Roma Antiga era considerada uma classe marginal, uma vez que a concupiscência promovida pelo capitalismo faz as pessoas servirem ao dinheiro e não ao Deus verdadeiro, que se funda na benevolência.

3) Se a riqueza é vista como sinal de salvação, então o país será tomado como se fosse religião a partir da ilusão de que todos devem ser ricos. E não é à toa que a economia de concupiscência leva ao totalitarismo - eis o fundamento da liberdade voltada para o nada.

4.1) Numa economia de mercado, fundada no fato de as pessoas amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, a economia é de benevolência, o fundamento da cooperação. Se presto um serviço a você porque vejo Cristo em sua pessoa, então o Deus que há em você usará de suas mãos de modo a retribuir imensamente o favor que eu te prestei. Mais do que gratidão, sou obrigado por força da lei que se na carne a retribuir de maneira justa o favor que me foi prestado.

4.2) Se as pessoas se encontram no mercado e possuem idem velle e idem nolle, então o dinheiro será usado como um instrumento para que se promova o bem comum, de modo que o país seja tomada como um lar em Cristo. Será um instrumento de evangelização, por força daquilo que se fundou em Ourique, pois o Império Português era um império de cultura e não um império de domínio, tal como esta república que nos domina. É por conta disso que não há capitalismo no distributivismo, mas capitalização moral e prosperidade material.

5) Nenhum país é fundado puramente em base materiais. Para se tomar o país como um lar é preciso haver um mitologema, um fato gerador que leve às pessoas se lembrarem constantemente de algo que não seja esquecido. E o fato gerador é o Milagre de Ourique. E é isso que nos mantém unidos, pois amamos e rejeitamos as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus - e isso se mantém vivo, apesar desta república. Todos aqueles que negam as nossas fundações precisam ser tratados como apátridas, posto que fomentam divisão. Sejam essas divisões espirituais ou políticas, toda tentativa de romper a aliança do altar com o trono precisa ser combatida.

6) É por essa razão que o argumento do separatismo é vazio. Já tivemos um precedente em 1822 - e isso não será repetido. Com os ensinamentos do professor Loryel Rocha, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves será restaurado. E esses separatistas serão lembrados como os seres mais desprezíveis que já nasceram nesta terra, no sentido biológico do termo - por isso mesmo, apátridas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.

Tomar algum lugar como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, é sistema de dominação. Não importa o tamanho do território, se é grande ou pequeno. Até mesmo um condomínio pode sofrer disso.

1) Não importa se o tamanho daquilo que vai ser tomado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, seja pequeno ou grande. Ainda que o Sul se separe do Brasil, a Região um dia será chamada de sistema tal como um dia chamam o Brasil de sistema. É uma bola de neve!

2) O ponto nevrálgico de que o Brasil é sistema é que o Brasil foi colônia de Portugal. E vocês se acham colônia de Brasília.

3) O Brasil nunca foi colônia de Portugal. D. Pedro e os maçons é que inventaram essa merda. E tudo desaguou nessa República anticristã e materialista.

4) Quando digo que o apátrida tem um imaginário reduzido, um horizonte de consciência reduzido, eu não estou errado. É por conta de um horizonte de consciência reduzido que vocês continuarão reproduzindo a fisiologia na política, como vemos em Brasília.

5) Sabe o que os separatistas são? Um bando de medíocres. É isso mesmo! Não querem estudar - querem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. Vocês nada fazem de bom para que o Sul, enquanto província, seja tomado como um lar em Cristo e ainda querem impedir os inocentes de fazerem bem o seu papel, apesar desta república. Não se assumem o que são: fascistas!

6) Até onde sei, os medíocres é que são escravos de sua idiotia - não conseguem medir as coisas além de sua mediocridade. Vocês só edificarão liberdade com fins vazios, o que fortalecerá a mentalidade revolucionária. Se tiver de livrar o país de vocês, farei isso com o maior prazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.

Como fazer de mim seu fiel amigo - uma liçãozinha básica

1) Vou te contar um segredinho para que você me tenha como seu fiel amigo. Nunca faça troça ou zombe daquilo que é sagrado, fundado naquilo que é conforme o Todo que vem de Deus e daquilo que decorre do milagre de Ourique. Assim, você poderá viver em paz. Afinal, não quero incomodar os inocentes, pois isso os comunistas já fizeram e muito.

2) Se você defender esse negócio de "O Sul é o meu país", então vou entender que você está fazendo troça ou zombando do milagre de Ourique, uma vez que o Brasil e sua unidade decorrem disso. E neste caso, vou querer sua cabeça.

3.1) Como disse meu amigo Rodrigo Arantes, "eu não quero ter o Dettmann como inimigo".

3.2) Quando estou nessa qualidade, eu sou obstinado; não vou descansar enquanto você não for posto no seu devido lugar: o caldeirão do diabo. Não acredito na conversão de conservantistas, posto que são obstinados, quando o assunto é conservar o que é conveniente e dissociado da verdade. As desculpas dessa gente não passam de desculpas táticas, de modo a fugirem da pena capital, seu destino inexorável. São pessoas que vivem na conformidade com o Todo que vem de seu guru, o Rodrigo Constantino.

4.1) Se tiver que despovoar o país dos apátridas que aqui habitam, farei isso com o maior prazer, uma vez que não confundo brasileiro com apátrida, pois nascer no Brasil no sentido biológico do termo não é critério para se tomar o país como um lar em Cristo.

4.2) Afinal, não sou genocida, pois quem faz isso derrama sangue inocente sistematicamente - e o que me interessa é a eliminação física dos inimigos do Brasil e daquilo que se fundou em Cristo, em Ourique. No lugar deles, porei poloneses no lugar, assim como qualquer outro povo que seja muito católico, como foram os portugueses no tempo dos descobrimentos. O país é da Ordem de Cristo - e será assim para sempre.

5) Enfim, se tiver de ser a mão pesada da unidade nacional, assim o farei. E não terei piedade dos apátridas, sejam eles separatistas, comunistas, libertários-conservantistas, maçons ou protestantes anticatólicos.

6.1) Durante a História do Brasil, procurou-se a conciliação - e o país sangrou até desaguar nesta república de merda.

6.2) Eu não considero quem não ama e não rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, na conformidade com o Todo que vem de Deus, meu irmão - na verdade, eu o considero como um corpo estranho que deve ser expelido, um aborto da natureza.

6,3) Não espere piedade de minha parte; quem faz troça do que é sagrado pagará muito caro, se pela graça de Deus este país me tiver por chefe de Estado, algum dia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.

Carta aberta ao Suckerberg

Ao verme que é dono do facebook:

Você censurou meus amigos por defenderem a verdade e a fé cristã. Se você me censurar porque defendo até a morte a unidade do meu país à custa do sangue derramado desses apátridas imbecis que povoam o Sul, eu vou ficar contente. A verdade não vai ser calada - e se algum dia eu for chamado a governar o país pela graça de Deus, a primeira medida de meu governo será acabar com você e sua empresa, seu merda. Vou mandá-lo para o seu devido lugar: o inferno. Terei o prazer de assassinar sua reputação e a da sua empresa. Você vai sentir o gosto do próprio veneno esquerdista, seu merda.

Não venha passar as férias em Trancoso, no dia em que eu for presidente deste país. Você terminará seus dias na Papuda, acusado de numerosos crimes contra a nação brasileira. Não espere clemência de minha parte, pois assinarei a ordem da sua execução com o maior prazer. Você será empalado na Praça dos Três Poderes junto com seus amigos muçulmanos e milhares de separatistas do movimento "O Sul é o meu país". Quem zomba da fé da população brasileira e daquilo que se fundou em Ourique vai sentir o peso da minha ira.

Atenciosamente,

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.

Do regionalismo como microcosmos do processo de se tomar o país como se fosse religião em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele

1) Tempos atrás, eu havia dito que o nacionalismo é tomar o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele. Por ser totalitário, o nacionalismo é claramente esquerdista. O contrário disso seria o nacionismo, tomar o país como um lar em Cristo, por força daquilo que foi fundado em Ourique.

2.1) Aristóteles dizia que o Todo é maior do que a soma da partes. Uma cultura provinciana é uma escola que faz o país ser tomado como um lar em Cristo, pois o exemplo da província é distribuído pelo país inteiro por meio da cultura dos migrantes, que passam a ensinar isso como uma cultura de família. E da família, isso vai para a vizinhança, para a cidade, para o país como um todo, para os confins da Terra.

2.2) A negação disso é o regionalismo, que é o microcosmos do nacionalismo.

2.3) Quando a região é tomada como se fosse religião, em que tudo está na região e nada pode estar fora dela ou contra ela, nós temos separatismo - e isso se funda no liberalismo, na liberdade voltada para o nada, uma vez que essa gente nefasta vai fabricar histórias falsas de modo a criar ódio e jogar uns contra os outros, tal como fizeram quando separaram o Brasil de Portugal, sob a alegação de que o Brasil era colônia.

3) Como uma casa dividida é uma ofensa a Cristo, quem suporta isso é apátrida - portanto, um revolucionário. Essa gente só quer colonizar o imaginário dos inocentes. Para a visão torta deles, trata-se da lógica de dividir para poder dominar.

4) A quem interessa dividir o Brasil em várias republiquetas, de modo a seguirmos o mesmo destino dos países da América Espanhola? Quem os financia? É preciso investigar isso e punir esses miseráveis.

5) Essa gente só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. A desonestidade é a mãe de todas as violências, tal como ocorre no protestantismo desde o tempo de Lutero. Por isso, que esses apátridas sejam todos mortos e atirados no fogo eterno, que é o lugar deles.

6.1) E ainda que soubessem a real razão pela qual este país foi fundado, conservam o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de edificar liberdade com fins vazios, o que prepara o caminho para o comunismo. 

6.2) Não conheço caso na história em que a solução para os nossos problemas seja a divisão, ao invés da união. 

6.3) Portugal uniu-se em torno de seu Rei, vassalo de Cristo, para derrotar o exército combinado de cinco reis mouros. Com a separação do Sul, isso vai ser um prato cheio para os islâmicos, que já estão instalando suas mesquitas em Porto Alegre.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.