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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Prévia do que posso pegar em Portugal, caso eu vá pra lá

1) Dizem que não há povo mais dinheirista e mesquinho do que os apátridas que nasceram no Brasil, biologicamente falando.

2) Meus contatos que se encontram em Portugal dizem que eles, portugueses, são muito solícitos. Como generosidade é essencial para se tomar o país como um lar em Cristo, então não deve ser difícil obter doações dos portugueses por conta do trabalho que faço.

3) Se eu estiver em Portugal, continuarei recebendo doações em real do Brasil por parte dos poucos que me ouvem e começarei a receber em euros dos portugueses que vier a conhecer pelo caminho. Como a relação de câmbio é favorável, poderei trocar euros por reais de modo a vir ao Brasil para passar um tempo com a Madu, minha amada. E deixarei euros e pontos de milhagens pra ela quando passar os dias em Portugal comigo. Afinal, ela e os filhos que terei com ela serão minha família, no futuro.

4) Abrirei uma conta em Portugal. Se em Portugal houver juro negativo, nem abrirei poupança. Enquanto estiver lá, construirei uma network no lugar, enquanto expando a minha atividade online no Brasil. Não quero saber de esquerdistas - por isso, vou me encontrar com os alunos do Olavo onde quer que estejam. E desses alunos do Olavo, conhecerei outros portugueses e brasileiros que se encontram em Portugal. Afinal, eu só quero saber dos melhores.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2017.

Introdução ao Direito Natural

1) Cícero falava que foi a própria Natureza quem ensinou ao homem a noção de Deus.

2) Se Deus ordenou a natureza de tal forma a se criar um todo harmônico cuja obra aponta diretamente para o seu Criador, então aquele que descobre a verdade fica em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3.1) Se nós, seres humanos, somos a primazia da criação, é porque nós sabemos que Deus existe e sabemos as razões pelas quais Ele ordenou as coisas: por amor.

3.2) Se Ele disse para crescermos e nos multiplicarmos, então as leis que regem as relações entre os seres humanos tal como se fosse uma grande família são um caso especial das leis que organizam a natureza. E esse caso especial não derroga a lei geral. Por isso, o ser humano que vive em conformidade com o Todo que vem de Deus tem uma relação harmônica com a natureza - e quando está entregue ao pecado, a relação tende a ser desarmônica, destrutiva.

4) Se você estudar toda a tradição cristã, passando do Antigo para o Novo Testamento, a Filosofia Grega e o Direito Romano, você já começará a estudar os rudimentos para se entender o Direito Natural. Este Direito é a base de todas as coisas, antes de passarmos para o Direito Constitucional Positivo, o Direito Civil e os demais direitos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2017.

Notas sobre as escolas de Direito Natural, enquanto escolas de sanidade jurídica

1.1) Como já foi dito pelo Leonardo Faccioni, estudar Direito, do jeito como está atualmente, é um risco para a alma.

1.2) Elementos perniciosos - como o infame ministro Ari Pargendler, do STJ - dirão que a "lei (escrita) não tem termos inúteis". Isso contraria o ensinamento de São Paulo, ao afirmar que a letra mata.

1.3.1) A letra mata quando introduz termos inúteis de tal maneira a edificar uma liberdade voltada para o nada, em que as pessoas são obrigadas a cumprir algo que é impossível, naturalmente falando, ou que salte aos olhos da reta razão, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.

2.2.1) Exemplo disso é a expressão "Direitos Humanos".

2.2.2) A tipicidade dessa expressão é tão aberta que eles estendem até mesmo esse direito aos animais, que foram humanizados - o que faz com que se perca o senso de que o homem é a primazia da criação, o que faz com que haja um rebaixamento da nossa dignidade de tal forma que o direito à vida e à liberdade perca todo o seu sentido em favor de uma cultura da morte sistemática, até o ponto de não haver mais gente de nossa espécie entre nós.

2.2.3) O que haveria seria uma elite mundial que governaria um planeta despovoado e monopolizando o direito natural de se ter uma família - logo, haveria muito cacique para pouco índio e isso seria uma enorme desgraça. E como já foi dito no Civilization IV: "a multitude of rulers is not a good thing".

3.1) Quando proponho que haja escolas de Direito Natural e que a pessoa seja bem versada em Direito Natural - antes de ser introduzida ao Direito Positivo, enquanto um conjunto de estudos de casos concretos de leis ou julgados que estão ou não em conformidade com o Todo que vem de Deus -, isso é uma forma de se restituir a sanidade no meio jurídico.

3.2) Afinal, como posso ensinar Direito a um bando de pessoas que ainda não aprenderam a ser gente? Se essas pessoas não estiverem no mínimo centradas, amando a verdade de todo o coração, o que elas farão é ativismo judicial e mais nada.

3.3) Por isso que recomendo que passem no mínimo alguns anos no COF do Olavo, antes de me procurarem nesta seara. Nada posso ensinar a mentes excêntricas, desordenadas.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2017.

Notas sobre a próxima atração financiada pela Lei Rouanet: o trenzinho dos macaquinhos do SESC

1) Se macaquinho já é bizarro, imagina o trenzinho, num SESC perto de você, principalmente o de BH, onde o trem não será tão bom assim? A coloca sua genitália no ânus de B e B coloca a genitália no ânus de C e assim sucessivamente. Se eu já vi toda uma sorte de bizarrices nesta vida, então isto ser vendido como "arte" não me parece impossível.

2) Desde que o órgão excretor se tornou objeto de arte, a imaginação não tem limites - ainda mais quando isso é financiado com o dinheiro dos nossos impostos.

3) Se a função do escritor é trabalhar a imaginação do leitor, então eu devo advertir-lhe de que isso não é impossível e que isso pode de fato ocorrer. Uma imaginação bem trabalhada antecipa o que virá pela frente - e é este o segredo da prevenção contra o mal. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 2 de junho de 2017.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Os EUA querem ser parte do Reino Unido? Que seja do nosso, fundado pelo próprio Cristo - e não esse da tia Beth!

1) Certa ocasião, eu vi uma matéria de que os EUA estão planejando ser parte do Commonwealth, cuja presidente é a Rainha Elizabeth II.

2) Pelo que sei, os EUA são o que são porque a Inglaterra é uma nação de piratas. Os país foi fundado por gente que fugiu da tirania de um Rei que rompeu com Roma. E República fundada, com base no amor de si e na liberdade dos iluministas, já deu tudo o que tinha de dar.

3) Se eles quiserem ser parte de um Reino Unido, que façam parte do verdadeiro Reino Unido: o de Portugal, Brasil e Algarves. Esse foi fundado pelo próprio Cristo e fez de D. Afonso Henriques seu vassalo.

4) Não me oponho que continuem falando inglês. Mas uma coisa é certa: é preferível ser província de Portugal a ser colônia da Inglaterra. Agora que sei a verdade, estou lutando para reverter o ato de apatria que D. Pedro fez ao separar o Brasil de Portugal, pois só decaímos desde então. Chega de sermos como o filho pródigo! Voltemos à casa do Pai, fundada pelo Crucificado de Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2017.

Notas sobre uma das razões pelas quais eu não exerci a profissão para a qual estudei

1) Se tivesse exercido a advocacia, do jeito como estão as coisas, eu só teria FDP como chefe.

2) A única pessoa que conheci na minha área que atende os requisitos para ser meu chefe é o Cremoneze. O único problema é que Santos é distante do Rio de Janeiro.

3) Quando desaparelharem a OAB e acabarem com esse exame de ordem dos infernos, eu o procuro. Não entendo nada de Direito Marítimo, mas aceito trabalhar pra ele numa boa.

4) Se tiver um escritório que lide com questões constitucionais, que é a minha área, eu aceitaria trabalhar para esse escritório, desde que o responsável seja como ele: católico, conservador e que ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Afinal, não é pra qualquer um que eu trabalho.

5) Só trabalho para quem íntegro, não para quem é FDP. Se no meio só tiver FDP, então eu volto ao meu ofício de escritor, que é o que faço atualmente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2017.

Notas sobre o exercício arbitrário das próprias razões, nas nossas circunstâncias atuais

1) Você pode me falar que justiça feita com as próprias mãos é exercício arbitrário das próprias razões, o que é crime previsto no Código Penal. Neste ponto, você está correto - o único porém é que isso pede uma justiça que funcione, ou seja, que veja a verdade nas relações humanas e diga o direito contido nessa verdade, pois não podemos imitar Pilatos quando condenou Jesus por um crime que não cometeu, já que Ele é a verdade em pessoa.

2.1) Olhe para a realidade: o que temos não é justiça, pois a Aliança do Altar com o Trono foi rompida há 128 anos.

2.2) O que temos é definitividade da sentença. E definitividade pressupõe o esgotamento de todos os recursos previstos na Constituição ou nos Códigos de Processo Civil ou Penal. Isso não tem nada a ver com verdade, dado que muitos são kelsenianos: pensam que a justiça é uma ilusão.

2.3.1) Se gente desse naipe domina as faculdades, então a justiça vai ser essa putaria que nós vemos.

2.3.2) Se o Direito está de costas para justiça, melhor lutar pela justiça - e isso faz do exercício arbitrário das próprias razões uma via de exceção, já que você está lutando pelo poder de modo a restaurar o lugar de Deus, que foi injustamente perdido.

2.3.3) Se morasse sozinho e fosse jovem, eu me armaria e iria aprender a atirar. O dia em que souber atirar, eu iria ser um bom atirador, um atirador de elite. O dia que eu for atirador de elite, eu vou querer meter uma bala na cabeça do Lula, da Dilma, do Renan e dos ministros do STF e de toda essa corja de alto escalão que nos ferra todos os dias.

2.3.4) Numa guerra, uma ação individual pode fazer muita coisa. E o atirador de elite, sozinho, é capaz de exterminar um exército inteiro.

2.3.5) Todo esquema de segurança tem falhas. Se eu detectar falhas, é só saber explorar e eliminar o alvo. Cada filho da puta tem uma personalidade e tem um papel específico - se determinado FDP for tirado de cena, quem vai preencher esse espaço? O sucessor será tão efetivo quanto o Renan na arte de roubar? É uma network - um ponto eliminado afetará todo o sistema, pois nem sempre há uma peça de reposição para aquela que se perdeu, pois cada ser humano é único.

2.3.6) Enfim, se eles tocam o terror no poder, então precisamos agir contra esse terrorismo. Nada sei de guerrilha, muito menos de táticas militares. Mas se tivesse meus 20 e poucos anos, e tivesse bom preparo físico, eu iria investir meu tempo aprendendo a ser um bom atirador de elite e um bom caçador, de modo a fazer essa caçada humana boa e necessária. Para cada urso que mataria no Alasca é um Lula morto - para cada esquilo morto, é uma Dilma morta. Matar esses demônios não é como matar um inocente - libertar o país das garras de Satanás é algo que vale à pena; o tempo é de exceção - logo, uma oportunidade para se servir a Cristo em terras distantes, com base nas atuais circunstâncias.

2.3.7) Era isso que faria, se não tivesse o dom da escrita e não tivesse as circunstâncias de vida que tenho.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de junho de 2017.