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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Devemos odiar o quinhentismo, tal como odiamos o pecado

1) Como Cristão, eu devo odiar o pecado. O que é o quinhentismo senão um projeto de civilização fundado no pecado sistemático de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade?

2) Se você odeia o pecado, então odeie o quinhentismo. 

3) Quinhentismo é coisa de apátrida, publicano e republicano.

4) Quem prega quinhentismo faz o mesmo que os vendilhões do templo faziam. Jesus desceu o chicote nessa turma. Se eu sirvo a Cristo em terras distantes, então eu devo baixar o sarrafo nessa turma, pois o meu Brasil é o meu templo, templo esse consagrado ao Cristo Crucificado de Ourique.

Rodando a baiana com quinhentistas, ainda que sejam monarquistas

1) Houve quem dissesse que a desgraça  no Brasil começou quando Pero Vaz de Caminha pediu a El-Rey D. Manuel I, em sua carta relatando o achamento da Terra de Santa Cruz, que nomeasse alguém que fosse seu amigo para um cargo importante. Esse desgraçado disse na lata: o Brasil está nesse vício há 500 anos.

2) Se você toma o quinhentismo como se fosse coisa, então você está querendo fazer do pecado projeto de vida, conservando isso conveniente, ainda que dissociado da verdade. O homem é pecador desde a queda de Adão - se você quer fazer do Brasil, a Terra de Santa Cruz, a pátria do pecado, então seja republicano, pecador e apátrida, menos brasileiro.

3) Meu país nasceu em Ourique em 1139, por ordem da missão que o Cristo Crucificado confiou a El-Rey D. Afonso Henriques de servir a Cristo em terras distantes. E o achamento do Brasil é o marco do DESDOBRAMENTO desta nobre tradição - e é por conta disso que sou luso-brasileiro com muito orgulho.

4) Se ouvir mais uma gracinha quinhentista, eu bloquearei o desgraçado que proferir tal asneira, qualquer que seja essa pessoa. E olha que tá barato! 

5) Chamar de brasileiro quem é apátrida ou justificar o quinhentismo é um atentado contra a inteligência. Você me ofende, se eu te pegar falando tais sandices. E não espere eu ser civilizado com você, pois você está atentando contra a civilização que o Cristo Crucificado edificou em aliança com o nosso primeiro Rei, em Ourique. 

6) Tempos atrás, eu falei que alguns monarquistas estão contaminados pelo famigerado vício do quinhentismo. Se uma das mãos peca, é preciso cortá-la e jogá-la fora. Melhor servir a Cristo nestas terras distantes amputado a ver membros do nosso corpo contaminados por este pecado sistemático.

A verdade sobre os programas de milhagem

1) Mamãe me contou algo sobre os programas de milhagem: gasta-se muito dinheiro de maneira desnecessária no cartão, em troca de algumas milhas.

2) Essa indução, que é uma realidade perniciosa, só afeta a mentes fracas e vaidosas, coisa que eu não sou. Eu me conheço muito bem e sei que isso não vai me afetar - se dentro do prazo do programa de milhagem houver alguma coisa de que eu esteja realmente precisando, eu uso o cartão e adquiro as milhas, por reflexo de comprar aquilo de que estou precisando - agora, se não houver nada de que esteja no momento precisando, eu não usarei o cartão. Não é o fim do mundo para mim ter ou não as milhas. Isso não me fará falta.

3) Embora as milhas me sejam muito bem-vindas, eu não vou gastar meu suado dinheirinho de maneira desordenada. Eu sou realista - sou disciplinado com os meus gastos e considero um pecado mortal gastar mais do que arrecado.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Se o mal começou no ABC, então o bem tem que começar por lá

1) Se o mal, o PT, começou lá no ABC, então é lá que deve começar o bem. Por isso, é crucial começar tomando aquela região como se fosse um lar primeiro.

2) O nacionismo abomina duas coisas: provincianismo e indiferença. Não olhar para o que está em jogo é causa de apatria.

3) Seja você mesmo o jornalista - registre tudo o que for relevante e tente ver as conseqüências de tudo isso que você vê, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.

4) A despetização do ABC é a batalha de Ourique de nossos tempos

5) A força de um país está nesse senso de tomar o lugar onde você vive como se fosse um lar. E você precisa distribuí-lo à pátria, a quem ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. A grande mídia diluirá seu senso de país, estimulando o provincianismo. Por isso, viaje e conheça outros lugares. Converta seus pares virtuais em parceiros de carne e osso. É assim que se começa. 

6) Desde que aprendi que a distância do Rio para São Paulo se resume a 30 ou 40 minutos de vôo, então tomar este país como se fosse um lar fica mais fácil. Basta fazer vaquinha, escrever e trabalhar. E é isso que vou fazer.

É viajando que se põe o nacionismo em prática

1) Entre os dias 17 e 19 de outubro, eu estive em Santo André, no ABC paulista, para ver meu irmão ser batizado. Esta foi a primeira vez que viajei de avião - em cerca de 30 minutos, eu cheguei a São Paulo. Sinto que tomei gosto por viajar, por conta dessa experiência incrível.

2) Sinto que posso colocar em prática tudo o que teorizei sobre nacionismo. Tomar o país como fosse um lar implica necessariamente ocupação - implica necessariamente que eu me ocupe de visitar todos os meus contatos, onde quer que eles estejam, de modo a discutir coisas relevantes. De avião, esse trabalho fica incrivelmente muito mais fácil.

3) Sinto que vou precisar de um fundo, de modo a que eu possa viajar com muito mais freqüência. Com vaquinhas, o céu é o limite.

Da importância de se ter família grande para se tomar o país como se fosse um lar de maneira melhor

1) Tendo uma família grande e unida, onde cada parente toma cada canto do país como se fosse um lar, fica mais fácil para se poder conhecer melhor as coisas do pais, de modo a que se tome o pais como se fosse um lar de maneira melhor.

2) É importante também cultivar historiadores dentro do âmbito da família, de modo a se manter um registro de todas as coisas que foram ditas, de modo a que esse conhecimento seja repassado à família, de geração em geração. Além disso, todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento aprenderão as coisas que acumulamos ao longo do tempo. 

3) Isso é crucial para se construir uma dinastia.

Eis um trabalho que me surgiu

1) A Ida a Santo André me gerou o interesse de cobrir in loco o processo de despetização do ABC. Por isso, acompanhar o trabalho do padre que batizou o meu irmão é tão importante.

2) É por saber o que essa região representa que preciso tomá-la como se fosse um lar, tanto quanto eu tomo o meu Rio de Janeiro. E uma das formas é fazendo cobertura jornalística de todos os fatos relevantes relativos ao processo de despetização do ABC.

3) Há uma Reconquista espiritual acontecendo nessa região - e o que eu puder fazer para acompanhar isso é muito importante.

4) Eis aí um aspecto prático do nacionismo.