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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Sessão Comédia de 5ª Categoria - petistas querem atirar pedra contra os corruptos, mesmo com a queda de Demóstenes Torres

Não satisfeitos em ver a queda de Demóstenes, petistas querem atirar pedras em todos aqueles que tiverem desvio de conduta. Segue a reportagem: http://adf.ly/77VCk

Não dá para levá-los a sério. Jesus dizia que aquele que estivesse livre de pecado, teria o direito natural de atirar a primeira pedra contra quem fizesse adultério (e isso também se aplica à política).  Os petistas não são suprassumos da moral coisa nenhuma: eles adotam como base de seu credo os escritos de Karl Marx, autor de O Capital e O Manifesto Comunista.

Marx dizia que "a moral é preconceito burguês". E Gramsci apontou que a revolução, que Marx previu que iria acontecer, não aconteceu por causa da fé católica, que preservou o direito romano e a filosofia grega, já que isso é a causa desses valores burgueses que eles desejam destruir - e por preservar esse legado precioso, a Igreja construiu uma civilização, com bases nas lições que Jesus nos legou. E é por causa disso que eles estão adotando táticas culturais, fingindo ser puros e de boas intenções; e quando assumirem o poder eles mostrarem as garras contra tudo e contra todos, culpados ou não de seus crimes. E eles vão fazer de tudo para dele não sair mais.

Isso não são palavras minhas, mas do professor Olavo de Carvalho.







Sessão Comédia de 5ª Categoria - Chávez, mandachuva da Venezuela, pede para que Cristo não o leve, em missa por saúde

Diz Santo Agostinho: sirva ordem - e a ordem te servirá. Se você planta justiça, você colhe liberdade; se você planta o mal, você colhe tempestade.

Eis um resumo das principais "boas obras" de Chávez: ele plantou o mal objetivo naquele país, inverteu os valores de seu povo, atentou contra os direitos naturais da população civil, cerceou a liberdade de imprensa naquele país, fez com que o petróleo (artificialmente) ficasse mais barato do que o pão, a água e o leite das crianças e ainda pede que Jesus não o leve? Definitivamente, a política na América Latrina é um verdadeiro teatro - isso me lembra aquilo que houve quando o ditador da Coréia do Norte morreu: puro fingimento. E de boas intenções, meu bem, o inferno tá cheio! Da Justiça Divina, ele não escapa.

Segue o link da reportagem: http://adf.ly/77QVo

Destaco um comentário importante, o qual encontrei no facebook, sobre esta reportagem: - e que acho válido transcrever: "Antes de mais nada, quero dizer aos senhores que Jesus não o levará! Jesus, até onde eu sei, não é funcionário de nenhuma companhia de limpeza pública. Chávez não passa de um debochado! Eu não sei o que é pior: Se é o "comuna", o padre modernista ou essa especie de "despacho de macumba" que há nessa cesta em cima dessa mesa de cozinha. Isso não é - nunca foi - missa!"

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Corrupção - As Imagens Dizem Tudo


Antes de ficar fazendo militância, dizendo por aí que país rico é país sem corrupção, me faz um favor? Leia isto:

Se joga pelo lado da verdade e da justiça, meus parabéns: você realmente acredita, sim, que a lei não tem termos inúteis, que é a organização coletiva do nosso direito de defesa (isso está em A Lei, de Bastiat - http://adf.ly/207Yz)  e que os legisladores estão proibidos de mentir porque existe uma lei natural imutável, feita por Deus, e que está acima dos homens e que devemos observar - e isso é a essência dos nossos valores cristãos, resumidamente.

Para saber mais, leia sobre o princípio da não-traição: http://adf.ly/1s8My e reflita um pouco.

TJ-RS - Imagem de uma hipocrisia

Onde há hipocrisia, não há justiça. E para o min. Ari Pargendler, que é presidente do STJ, e defensor do estado laico, "a lei [tal como as resoluções administrativas] não tem termos inúteis (sic, quando ele proferiu um certo voto lá no TSE, a que tive o desprazer de assisitir, através da TV Justiça)".

Dá para engolir uma coisa dessas?

Fica esta frase do Calamandrei (a qual eu sintetizo com as minhas próprias palavras: juíz olha para o advogado como o seu espelho - e vice-versa. Se o juiz representa a dignidade, haverá uma cultura de cortesia e camaradagem, que é a base do princípio da persuasão racional; e quem ganha com isso é a sociedade, bem como a justiça, em termos de credibilidade. Mas se os juízes atuam como agentes do mal, como corruptores da justiça, o advogado não será muito diferente do que faz uma prostituta. E ambos conspirarão contra o público, em corporativismo.

Uma radiografia histórica resumida acerca do casamento civil e do problema do laicismo no Brasil


A questão do casamento civil, no ordenamento jurídico brasileiro, começou como um problema de direito internacional privado. Muitos dos imigrantes que vieram para cá, ao longo do Segundo Reinado (1840-1889) vinham de países onde já se adotava o casamento civil (como Itália e Alemanha). Como o registro civil dos nascimentos e dos casamentos ao longo do Império era feito tão somente nas Igrejas, por causa do regime do batistério, muitas dessas famílias recém-chegadas se sentiam à margem da lei.

Para se resolver esse problema, foi elaborado um projeto de lei que reconhecia o casamento civil como válido, apenas para não deixar os recém-chegados legalmente desamparados, pois a mão-de-obra deles era fundamental para a economia do país. No entanto, o casamento civil tornou-se realidade jurídica somente a partir da proclamação da República (em que se separou a Igreja do Estado, com a adoção do casamento civil e do registro civil de pessoas naturais)

Durante o período da república velha (1889-1930), a questão da separação da Igreja e do Estado foi fortemente discutida. O laicismo adotado por essa república seguiu a tendência que foi adotada na França, à época da Revolução Francesa, pois foi uma revolução tanto antimonárquica, quanto anticatólica (já que o fundamento natural das monarquias está na tradicional aliança entre o altar e o trono). Um dos muitos debates sobre esta questão foi promovido pelo jurista Lacerda de Almeida, sobre a relação umbilical entre a Igreja e o Estado no Direito Brasileiro.

À medida que a cultura do autoritarismo foi-se implantando no Brasil (que começou em 1893, com Floriano, e que se completou em 1930, com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder), a cultura de debate, que havia no Brasil desde o Segundo Reinado, se perdeu - e o resultado disso é que, a partir daí, começaram a haver as mudanças legislativas que iriam afetar fortemente o casamento civil.

Na década de 40, surgiu a figura do desquite. Embora ela eliminasse a obrigatoriedade da coabitação, ela não rompia o vínculo conjugal que unia o marido e a mulher. E esse regime favorecia aqueles que eram adúlteros. Esta solução capenga foi resolvida com a introdução do divórcio nos anos 70.  A partir de 1988, foi reconhecida a família monoparental e a união de fato entre o homem e a mulher. E nos anos 2000, a facilitação do divórcio pela via cartorial, a adoção por "casais gays" e o reconhecimento jurisprudencial de união estável de pessoas do mesmo sexo, por parte do STJ.

Entre os anos 40 até 2012, o país se desenvolveu economicamente, mas decaiu moralmente - as alterações legislativas na instituição do casamento fizeram com que a moral se tornasse uma coisa muito relativa.

Como o casamento civil,  regido pela lei civil, é, basicamente, a gestão patrimonial que se dá durante a constância do casamento, a união tornou-se uma questão utilitária, de mera conveniência, pois, na laicidade, as relações entre os homens se dão em torno de questões materiais, patrimoniais, já que a noção de certo ou de errado, que vem de Deus, e que está acima dos homens, foi afastada, como norte da legislação que rege a vida dos povos - a tal ponto que, agora, as relações contratuais, que são temporárias e visam a um fim específico, tendem a ser base dos casamentos modernos, tal como há entre os famosos, e os contratos de namoro, como há com o alcoviteiros, gerando, desde a década de 90 o problema pernicioso da cultura do divórcio. Daqui a pouco isso acaba se tornando norma consolidada no Direito Civil, já que a vida tende a imitar a arte - e isso que fazem é promoção da barbaridade.

Certamente o resgate dos valores tradicionais há de passar pelo problema da laicidade do Estado, que afetou o casamento - e por conseguinte, a família. Isso é uma radiografia jurídica do que aconteceu nesses pouco mais de 120 de regime republicano, e de Estado laico, no Brasil.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Uma análise moral e jurídica acerca dos contratos de namoro


Isto é uma denúncia grave que eu faço. A praxe forense está sendo usada para promover a revolução cultural na sociedade, pervertendo tudo aquilo que é mais sagrado. Estão usando contratos de namoro para provar união estável - e, assim,  os ex-namorados conseguem benefícios previdenciários. Afinal, a maioria absoluta dos namoros hoje não passam de uma espécie de concubinato - só que a diferença é que o casal apenas não vive junto. E esses namoros podem se tornar "casamento de fato", que imitam a realidade de um casamento! Tristes tempos estes em que vivemos, em que nos juntamos como se fôssemos bichos para o fim de procriar, segundo o que me disse, certa vez, um amigo meu. A união de fato é um indicio de que a sociedade não tem Deus no coração - e isso é a ruína da própria sociedade. É o reconhecimento de que o casamento civil, da forma como foi feito, fracassou.

O esquema, nessas relações, é o seguinte: mal conheceu, comeu; e se comeu, perdeu. Trata-se da introdução do parasitismo como regra nas relações sociais - e isso precisa ser impedido, para o bem da própria sociedade. Com esses contratos, o fastfood se tornou um negócio pra lá de indigesto - e dessa vez não vai ter procon pra reclamar, nem bispo para o qual se queixar.

Esses contratos, ao meu ver, são uma séria ameaça à sociedade, à estrutura das relações sociais. Para saberem mais sobre esse mal, convido a todos a lerem o meu artigo.

Segue o link para ele, no Scribd: http://adf.ly/75e7A

Para acessar o link, eis um tutorial: http://qgdoconcurseiro.blogspot.com/2011/07/tutorial-como-acessar-um-adfly.html

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Sobre o perigo do politicamente correto para o mercado e para a liberdade de escolha individual - o caso da propaganda dos pôneis malditos, da Nissan

Após um longo hiato, volto ao meu blog para denunciar uma coisa terrível que está acontecendo.

Sabe aquela propaganda dos pôneis malditos da Nissan? O CONAR, aquele órgão que regulamenta a propaganda no país, vai julgar se é cabido ou não o pedido de retirada da propaganda do ar[1] – acredita-se que o motivo por trás da ação das 30 pessoas que moveram a reclamação contra esta propaganda seja fundado por ideologia politicamente correta ou por inveja mesmo da concorrência, em ato de mais puro rent-seeking, como dizem os economistas (a meu ver, um nome excessivamente técnico para o que comumente chamamos de ganância ou inveja, fatos execráveis, já condenados pela Santa Madre Igreja, como pecados capitais).

Com relação a esse fato do rent-seeking, em particular, existem precedentes na história cultural americana, como a tentativa de se boicotar a inovação da rádio FM, nos anos 30, nos EUA – a inovação reduziria a taxa de lucro da concorrência, que usava a tecnologia AM para a rádio, de qualidade inferior a da FM. Esse fato é mencionado no livro Free Culture, de Lawrence Lessig, sobre como o rent-seeking, o desejo sequioso pelo monopólio, a todo e qualquer custo, pode criar um malefício, a cultura da permissão extrema, que é a negação da cultura decorrente da liberdade de pensamento - esse malefício é inconstitucional porque atenta contra os fundamentos da liberdade existentes num estado de direito. Uma das possíveis provas da acusação, a meu ver improcedente, está naquela parte em que os pôneis cantam "Odeio barro / odeio lama / Que nojinho! (os pôneis aqui rebolam a bunda)/ Seu carro não vai sair do lugar"). Eu vi isso em certos comentários do YouTube[2].

Não vi nada de errado nessa propaganda – acho-a engraçada e divertida[3]. E, além disso, ela usa uma estratégia bem típica dos revolucionários: a propaganda subliminar, a tal ponto que ela não sai da cabeça fácil[4]. Isso em propaganda não é nada novo (quem não se lembra do compre batom, nos anos 80?). Eu prefiro isso em propaganda de comercial a essa merda aplicada pelos déspotas revolucionários, pois ela só vai produzir morte e malefício.

Se tirarem do ar, será mais um grave atentado à liberdade neste país. A ditadura já existe, já está em curso: nos aspectos mais costumeiros da sociedade – pois os marxistas ficam a doutrinar crianças com essas mentiras que se ensinam nas escolas, idiotizando-as em massa, destruindo-lhes o espírito crítico e o bom senso. Promovem o relativismo ético e moral, a ponto de promover sodomia e beijo gay na televisão, além de muitas outras coisas que, por agora, vou me esquecer de citar. A combinação de ação revolucionária com o rent-seeking dos invejosos é uma combinação terrível e mortal para a sociedade como um todo.

A perversão dos nossos valores morais no micro – a longo prazo, num processo que é mal por si mesmo, inverso ao da capitalização moral  –, implicará a destruição da liberdade do macro – e isso não é nada bom para todos nós, nesta terra. O Olavo está certo – a mente revolucionária quer reprogramar a mente humana, proibindo, através da lei, as reações que são próprias da nossa espécie, através dos nossos sentimentos e das nossas ações espontâneas, que partem da nossa livre vontade, atributo esse que nos foi dado por Deus. É evidente que o socialismo despreza a humanidade – por isso que essa porra produziu inúmeras atrocidades pelo mundo afora.

Por isso, digo e repito: prefiro mil vezes a maldição dos pôneis à maldição revolucionária. Faço esse alerta em prol da liberdade de escolha, da livre iniciativa e da liberdade criativa – e a sua sensibilidade e ao senso crítico, para não se deixar enganar por esses crimes que estão sendo praticados por debaixo dos panos, nos órgãos que regulam a ética na propaganda. A destruição da democracia e da ordem livre está acontecendo, pois os cupins não descansarão até roerem todos os alicerces desta ordem, ainda feitos de madeira. Ou acabamos com as saúvas, ou elas acabarão com o Brasil.

O vídeo está posto a salvo na minha coleção – e como me importo com a democracia e com a ordem livre, é dever meu compartilhar esta propaganda, antes que acabem com ela.

Segue o link abaixo:


Perdoem-me, meus leitores, por este post bem lugar comum, mas este é um alerta que devo fazer – e ele é muito sério.


[1] Agradeço ao meu colega Daniel Simões pelos esclarecimentos. Como blogueiro, eu prezo pela verdade – por isso, atualizei esta postagem, já com os devidos esclarecimentos que me foram dados por ele.

[2] Cito aqui o comentário:
Tão entrando com um processo contra esse comercial, por usar pôneis [algo que soa gay] e a expressão “malditos” [para a lógica revolucionária que domina este país, esta propaganda é homofóbica]. O Brasil tem tanta coisa pra se preocupar e vai atrás de pôneis – é falta do que fazer. É só um comercial, PORRA!”
Na mesma linha:
“Um dos melhores comerciais de carro dos últimos tempos e tão pensando em tirar do ar”.
Link da prova: http://adf.ly/2I6I7. O acesso ocorreu no dia 05/08/2011, ao 12:04, horário de Brasília.

[3] Outras pessoas tiveram a mesma impressão que a minha. Destaco o seguinte comentário: “essa foi uma das melhores propagandas já criadas. Parabéns pela criatividade!

[4] Mais grave do que essa evidência da mensagem subliminar é inveja revolucionária, quando existem pessoas empreendedoras e geniais, que usam esses métodos para mostrar as vantagens de uma marca em comparação com as outras usando a mensagem subliminar. Eis o comentário:
Os marketeiros, os publicitários estão cada vez mais espertos, com relação ao subconsciente humano. Uma merda dessa não merece fazer tanto sucesso – isso só aumenta o capitalismo, a ostentação de riqueza, a miséria. O acúmulo de riquezas favorece a uns e nada de bom produz para os outros”.