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domingo, 16 de abril de 2023

Notas sobre cultura de rede social e sobre a importância de ter um segundo ou mesmo terceiro perfil em relação ao principal - notas decorrentes da minha experiência fundada nisso

1) Não vou me basear em notícias de jornal de quem não conheço. De hoje em diante, se eu quiser compartilhar alguma notícia, preciso me relacionar com o produtor de conteúdo de modo a me convencer de que ele está falando a verdade.

2) Pela minha experiência, compartilhamento sem relacionamento é estar vulnerável à desinformação, ao esquema de poder fundado no conservantismo que tende a perverter todos os nosso valores morais por meio da imprensa.

3) Se eu pudesse criar uma segunda conta no Facebook, a ponto de começar tudo de novo, eu inicialmente começaria me relacionando com as pessoas - quando sentir que a pessoa é digna de crédito, então compartilho a postagem. Não posso agir como gado - é preciso agir como gente, como pessoa culta, ainda que estejamos numa sociedade em pé de guerra, à beira do comunismo.

4.1) Se fosse criar uma segunda conta no Facebook, é como se fosse ter uma segunda vida, uma segunda oportunidade - e por meio dela ajustaria minha conduta de modo a bem agir na rede social. 

4.2) Não atuaria na política como na primeira conta, já que focaria na relação interpessoal, pois estaria trabalhando a arte de conhecer pessoas que me bateram à porta do meu perfil, mas cujo pedido de amizade eu fui forçado a negar em razão do contexto de guerra cultural em que estávamos metidos, uma vez que elas não atendiam ao critério mais mandamental do primeiro perfil: ser católico, ter um perfil cheio de informações relevantes e ser monarquista - e por não atenderem a esse critério, eu não aceitei adicioná-las à minha rede, visto que não teriam nada a acrescentar, a ponto de ocuparem o espaço que poderia ser ocupado por um relacionamento mais produtivo, dentro deste contexto de guerra.

5.1) Desde que entrei para esta rede social, em 2007, eu conheci pessoas de todo tipo. Algumas foram até maravilhosas comigo, mas tive que bloqueá-las, em razão de não me serem úteis no esforço de guerra contra o comunismo. 

5.2) Se minha atividade não fosse ambientada nesse clima de guerra, tal como havia antes de 2013, certamente eu cultivaria essas amizades, sem a necessidade de criar um perfil só para elas. Estas foram as circunstâncias que motivaram o meu agir durante todos esses anos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2023 (data da postagem original). 

sábado, 31 de dezembro de 2022

É nas dificuldades que se forjam os grandes homens - um conto da minha história pessoal

1) No começo da década de 90, quando ganhei meu primeiro PC, meus primeiros jogos foram o Loom, o Maniac Mansion e o Leisure Sui Larry II - todos adventures.

2) Meus pais não sabiam inglês - e naquela época não sabia inglês, coisa que só viria a ter no ginásio e de forma muito mal dada. Se dependesse do que recebi da escola, eu estava ferrado, a ponto de não poder desempenhar as funções que desempenho hoje.

3) Naquela época, papai viajava e trazia coisas do Paraguai. Além do computador e desses jogos, ele também me trouxe um tradutor eletrônico. Aos trancos e barrancos, fui aprendendo inglês com a ajuda do tradutor. Conseguia resolver alguns quebra-cabeças do adventure, mas não compreendia algumas coisas porque esses adventures, como compreendi mais tarde, com a chegada da maturidade, eram centrados na cultura americana - e eu era brasileiro, sendo criado na minha cultura nativa.

4.1) Em todo o caso, esse esforço para eu poder jogar os adventures e superar as dificuldades culturais e idiomáticas, que tornavam esses jogos para mim muito mais difíceis do que realmente eram, moldou o meu caráter, a tal ponto que vejo uma continuação dessa cultura de dificuldade enquanto tradição neste cenário: aos poucos vou acumulando os meus primeiros dólares, a ponto de importar regularmente meus primeiros livros dos EUA e da Europa. 

4.2.1) Para poder lê-los, eu vou digitalizando os livros até virar ebook, tal como eu sempre fiz. E enquanto leio os ebooks que eu mesmo preparei, eu acesso ao tradutor do Google e vou estudando a tradução que foi empregada de modo a poder compreender o que foi escrito naqueles livros. 

4.2.2) Às vezes, recorro aos dicionários conceituais da língua inglesa ou língua francesa (os aurélios em versão americana ou francesa, coisas essas que eu nunca tive, pois sempre tive tradutores inglês-português português-inglês), para poder entender as frases dentro do contexto das línguas em que foram escritas de modo a poder bem traduzi-las para a língua portuguesa. 

4.2.3) Pela primeira vez na língua inglesa, assim como em outras línguas, terei a ajuda de um dicionário que fará a função daquilo que fez o Aurélio na língua portuguesa, durante meu tempo de estudante, quando era mais jovem. Isso pode parecer ridículo, mas, no tempo de escola, isso nunca me foi cobrado, mas vejo que é o único caminho que encontrei para aprender de verdade, da forma mais natural possível.  

5.1) Todo esse esforço de guerra cultural para poder compreender o que está escrito num único livro fará de mim um homem capaz de superar todas as dificuldades, pois quando tiver filhos vou instituir uma regra quando forem jogar videogame, quando estes forem crianças: quando forem jogar adventures, eles só podem usar tradutores e dicionários - não vale usar dicas da internet. 

5.2) A idéia é forjá-los na dificuldade, é simular o mesmo cenário de dificuldade que tive, quando era criança. Esse cenário é uma tradição que tem que ser passada de pai pra filho, a ponto de preparar os filhos para a guerra cultural em que estamos metidos, já que tempos de dificuldade forjam grandes homens, ao passo que tempos de grande facilidade forjam homens acomodados, medíocres.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 31 de dezembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 25 de outubro de 2022

Da importância dos cadernos de atualidades para as nossas realidades e para as realidades paralelas, próprias dos concursos públicos

1) Inspirado nas aulas do professor Rodolfo Gracioli, professor que dá aula de atualidades no Estratégia Concursos, estou desenvolvendo o meu próprio caderno de atualidades, levando em consideração as nossas realidades, não aquelas que são cobradas em concurso público, que são escabrosas e que pedem que se crie um caderno paralelo.

2) O preço de uma preparação para concurso público é ter que responder questões de natureza progressista, daquelas que agradam ao examinador da banca, mas que desagradam a minha melhor parte que dialoga com Deus, pois sei que Este eu não posso enganar. Como sei que vou lidar com material insalubre para a alma, vou precisar de comunhão e confissão freqüentes, de missa todos os dias para poder suportar o suplício que seria esta preparação. Talvez viesse a consagrar minha preparação e minha aprovação à Nossa Senhora de Fátima, de modo a lutar de forma ferrenha contra o comunismo.

3) Para grandes desafios, para grandes sacrifícios, a cruz é a solução, a fonte da única e verdadeira ciência fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus - e quanto mais eu conservo a dor de Cristo, mais chego longe, pois estou me preparando para o bom combate. E esse combate vai se prosseguir até mesmo durante o decorrer da carreira até o momento de me aposentar.

4) Para quem deseja assumir grandes cargos, grandes responsabilidades, o dom da fortaleza precisa ser cultivado - e isto precisa se tornar uma necessidade, a ponto de tonar liberdade, pois a verdade é o fundamento dessa liberdade.

5.1) Mas, como minha vocação mesmo é escrever e como já sobrevivi a mais comunista das universidades fluminenses e a mais esquerdista das instituições púbicas flumineses - que é a Procuradoria-Geral do meu Estado -, estou preferindo coisas mais tranqüilas, já que eu quero sossego e paz. Estou montando aos poucos minha livraria digital e aos poucos vou progredindo na medida das possibilidades. 

5.2) Talvez na geração do meu filho ou filha os tempos estarão mais favoráveis para se ocupar um espaço no concurso público, pois, neste tempo que vivo, eu precisaria ser um homem bem diferente do que sou, a ponto de ser mais resiliente e ter uma virtude da fortaleza fora do comum, coisa que não tenho. Como não estava preparado para a guerra em que estava metido, optei por não seguir esta guerra, pois ela não me fazia sentido. Mas o que aprendi eu certamente passarei ao meu filho, pois vou prepará-lo para esta guerra, pois ela pode ser um cenário possível. E a possibilidade leva à necessidade de se buscar a virtude da fortaleza, pois isso leva o virtuoso a dar testemunho da verdade dentro de suas circunstâncias, o que o levará a se santificar através do trabalho, ainda mais em tempos de crise revolucionária. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2022 (data da postagem original). 

domingo, 25 de setembro de 2022

Notas sobre a minha experiência com o Payhip e da razão pela qual prefiro ser livreiro digital a ser livreiro tradicional

1) Certa ocasião, quando era mais novo, um conhecido do meu pai trouxe uma máquina copiadora de roms de cartuchos de jogos de videogame aqui em casa. Ele copiou uma rom do jogo de Super Nintendo que eu estava jogando - eu estava jogando Desert Strike - e foi capaz de emular com sucesso essa rom na máquina, imitando direitinho tudo aquilo que estava na rom do cartucho. 

2) Eu achei isso maravilhoso - se fosse mais velho, eu compraria a máquina copiadora do colega do meu pai e copiava as roms dos jogos da locadora para jogar à vontade, para meu próprio uso. Na época, eu não tive essa visão porque eu era muito novo - devia ter 11 ou 12 anos. Isso se deu por volta de 1992 ou 1993, se não estou enganado.

3) A experiência que eu tive me inspirou de tal maneira que eu passei a sonhar com uma biblioteca digital já em 1995. Quando aprendi a digitalizar, senti que podia realizar este meu sonho - estava fazendo o que o colega do meu pai fez, só que com livros, um material mais qualificado do que jogos, a depender do conteúdo.

4) Quando conheci o Payhip essa loja virtual que automatiza as vendas dos e-books, resolvi testá-lo. Quando comecei a receber pagamento pela venda dos e-books e quando vi que os clientes estavam recebendo os e-books via download automaticamente, uma vez feito o pagamento, eu fiquei muito feliz - isto me permitiu que eu focasse na digitalização e no marketing dos e-books que faço.

5) Eu trabalhei como livreiro tradicional e livreiro digital no Payhip. Se as pessoas soubessem como é bom comprar no Payhip, a comodidade que é tanto para o vendedor quanto para o comprador neste mercado de produtos digitais, elas não ficariam enchendo o saco do vendedor por preferirem livros físicos aos digitais, só porque querem sentir o cheirinho de livro novo - até porque essa gente não sabe que papel envelhece. Pela minha experiência, só posso dizer uma coisa: essa vaidade estúpida precisa ser combatida, pois infla inutilmente o preço das coisas, uma vez que isso é um tipo de usura movida pelo pecado da vaidade do consumidor. Até onde sei, livro é para ser lido, não para ser cheirado - se o sujeito busca algo para cheirar, que este vá comprar cocaína com o traficante - o que é ilegal e imoral tanto quanto a usura. 

6.1) Meu conselho para quem quiser atuar no Payhip: além de aprender a digitalizar, eu aconselho que digitalize livros cujo direito autoral esteja expirado. Para quem deseja agir de maneira ambiciosa, esta é a segurança jurídica que você pode ter para evitar algum processo criminal. 

6.2.1) Do jeito como anda a carruagem, estas coisas são válidas num ambiente de Estado de Direito normal, não nas atuais circunstâncias em que estamos metidos, uma vez que vivemos tempos de estado de exceção. 

6.2.2) Por isso, você não pode ser um livreiro comum, se o seu propósito é ganhar dinheiro, pura e simplesmente. Você precisa ser um livreiro contra-revolucionário - você precisa prover aos seus contatos o que o conservantismo dessas autoridades, ilegítimas aos olhos de Deus, proíbe. Você precisa conciliar dentro de si digitalização, hacking ético e o senso de que estamos combatendo uma batalha cultural e espiritual. Por isso você é um soldado-cidadão nestes tempos de guerra - e esta profissão é crucial neste front de batalha, tanto quanto a posição de um soldado de infantaria ou de artilharia.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Gárgula textual para as eleições de 2022

Se você apoiou Weintraub ou Moro, então rua do meu perfil, da minha página de escritor e do meu blog. Aqui não há espaço para traíras e apátridas. E se você me disser que eu não devo ser radical, então você está do lado do Lula, pois moderação na defesa da verdade é apoio à causa de Satanás. Estamos numa guerra espiritual, numa luta de bem contra o mal, como o presidente bem apontou.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de abril de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 19 de abril de 2022

Dar a outra face ou devolver na mesma moeda? Comentários sobre estes dois evangelhos tão diferentes, observadas as suas circunstâncias

1) Quando você lida com uma pessoa de bom caráter que está sendo tentada pelo diabo a conservar o que conveniente e dissociado da verdade, é conveniente que se ofereça a outra face - a dor que você suporta, ela se dá pelos méritos de Cristo. Como só se ama o que se conhecece muito bem, cedo ou tarde essa pessoa tentada cairá em si e pedirá perdão pelos seus pecados, a ponto de se reconciliar com você.

2) No caso de gente irracional ou num mundo permeado pela impessoalidade, onde a cultura do conservantismo é muito forte, a solução é o evangelho bolsonarista - se o cara bater, você deve bater de volta; se não houver alternativa, você deve matar, exercer a legítima defesa ao extremo, pois isso freará a obstinação do sujeito para a prática do mal, ainda que este mal use toga e esteja travestido de ministro da Suprema Corte.  E a Faraó do Egito jamais devemos obedecer, pois ele não é Deus, mas um animal que mente.

4) No Novo Testamento, nós temos o evangelho do amor, que aperfeiçoou a justiça do Velho Testamento, pois a verdade é o fundamento da liberdade; num tempo de pretensa pós-verdade, o evangelho a ser pregado é o da legítima defesa de tudo aquilo que amamos e acreditamos, antes que isto seja corroído pela mentalidade revolucionária. Afinal, estamos em tempos de guerra do bem contra o mal - e isto é um combate mortal.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de abrill de 2022 (data da postagem original).

domingo, 10 de abril de 2022

Lutando contra este estado de coisas que está aí desde o Concílio Vaticano II

1) Decidi que não mais voltaria à Igreja Católica enquanto Francisco estiver ocupando indevidamente a cátedra de São Pedro - esta é a minha decisão, já que não vejo Cristo naquela figura. 

2) No rito da comunhão, nós rezamos pelas intenções do pontífice - como posso rezar pela intenções desse sujeito se elas não são retas? 

3) Os locais de resistência a esse absurdo de coisas que esse antipapa promove ocorrem no centro do Rio. Considerando que andar pela cidade está cada vez mais perigoso, visto que o Facchin está servindo de agente garantidor da expansão da atividade criminosa na cidade, então não tem valido a pena ir aos locais de missa tridentina. E até onde sei, não conheço lugar algum em Jacarepaguá que esteja celebrando missa tridentina, em resistência a este antipontificado criminoso, uma vez que este antipapa foi alçado ao poder com a ajuda da maçonaria, de forças secretas que atuam lá dentro do Vaticano. As mesmas que chancelam o projeto globalista no mundo, também conhecido como Nova Ordem Mundial.

4) Além da luta que tenho que promover para proteger o presedente, tenho que lutar contra alguém que representa aquela fumaça de Satanás a que se referiu tanto Sua Santidade, o Papa Paulo VI. A batalha é cultural e espiritual também - e fora da Igreja não tem salvação. Vou ter que procurar os bispos e padres da Sociedade São Pio X para que possam me orientar na luta contra esse mal objetivo, enquanto Francisco for o Papa. Se eu tiver que parar pra pensar, a luta vai além do Papa atual - ela vai contra este estado de coisas que foi criado pelo Concílio Vaticano II - Francisco é só a cereja no bolo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Povo desenvolvido é povo limpo, livre de todo e qualquer pecado - da necessidade de progredir nessa campanha higienizadora, a ponto de fazer uma verdadeira limpeza espiritual na nação

1) Durante o Regime Militar (que durou entre 1964 e 1985), houve uma campanha de promoção da cultura da limpeza na sociedade - e o símbolo dessa campanha foi o sujismundo. No final de cada peça publicitária promovida por essa campanha higienista, o mote "povo desenvolvido é povo limpo".

2) As conseqüências dessa campanha já foram incorporadas à nossa cultura e ao nosso estilo de vida. Enquanto os americanos comem pizza com as mãos, nós comemos o mesmo alimento com pratos e talheres, quando não com guardanapos - isso é sinal de progresso civilizatório. Nós escovamos os dentes com freqüência, nós tomamos banho todos os dias a ponto de sermos considerados o povo mais limpo do mundo - o que é muito bom, mas isto não é suficiente.

3) O próximo passo dessa campanha é avançarmos um pouco mais - povo desenvolvido é povo limpo, livre de qualquer pecado fundado naquilo que se conserva de conveniente e dissociado da verdade - e como diria São João Paulo II, a verdade é o fundamento da liberdade. E o primeiro passo é largarmos da idéia de que fomos colônia de Portugal - por ordem de Cristo, Portugal expandiu a fé cristã e povoou esta terra de gente que amava e rejeitava as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Os que já habitavam esta terra antes da chegada dos portugueses foram incorporados a este projeto de propagação de fé cristã - este projeto civilizacional que foi rompido com o famigerado ato de apatria havido em 1822, em que o então príncipe-regente desonrou todos os seus antecessores e criou todo um ambiente revolucionário onde a monarquia acabou sendo uma transição para a república que se instalaria em 1889. 

4.1) Se tivermos que falar em pais da pátria, então temos que falar nos fiéis vassalos de Cristo que honraram a tarefa que foi dada a D. Afonso Henriques por Cristo a ponto de ser essa a nossa tradição, a ponto de isso ter continuidade ao longo dos séculos e das gerações. 

4.2) Esta tradição faz com que eu tome o país como um lar em Cristo com um sentido bem profundo - coisa que não teria com esta forma de contar a História do Brasil, fundada numa tradição revolucionária, seja ela de cunho liberal ou comunista, já que nenhuma dessas duas presta, por serem ambas falsas e totalmente destituídas de sentido.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de abril de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 9 de março de 2022

8 de março ou Dia Internacional da Mulher - notas sobre a guerra cultural em prol da tomada e conseqüente cristianização desse símbolo, tal qual o dia do trabalho

1) Tenho visto muita gente comemorando o dia 8 de março, uma data comunista. No Brasil Paralelo e no meio católico, eu tenho observado a estratégia de substituir o macho mal-acabado pela promoção da santidade da mãe ou mesmo da esposa e dona de casa que cuida de casa e do marido, dentro dos propósitos de Deus.

3) Assim como o dia 1º de maio, que inicialmente nasceu como uma data comunista, cedo ou tarde essa data será cristianizada. O internacionalismo comunista dará lugar ao universal (que, em grego, é católico, conforme o Todo que vem de Deus, dado que o diabo é o grande macaco de Deus - ele tenta imitar Deus, mas tudo o que faz é só abrir caminho para que o bem acabe triunfando sobre o mal, mais cedo ou mais tarde).

3) É mais ou menos como uma profecia do Eça de Queiroz: nós somos uma nação monárquica, que por infelicidade viramos república. Mais cedo ou mais tarde, a monarquia voltará novamente, pois a verdade é o fundamento da liberdade - e existe uma profunda conexão entre a monarquia e a fé católica, a ponto de muitos reis e rainhas estarem entre o rol dos santos canonizados da Igreja.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de março de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Conheçam a Livraria Caboclo no Payhip

 Para quem é freqüentador do meu blog, franqueio a visita de você à minha lojinha no Payhip. Lá você encontra alguns artigos do blog na versão pdf, além de livros que me serviram de base para os meus estudos. Isso sem falar de jogos de estratégia, que são uma outra paixão minha. Conheçam a Livraria Caboclo: http://fumacrom.com/2HXCx

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2021 (data da postagem original).

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Da importância de bons críticos de jogos de direita - minhas experiências que tive da última E3

1.1) Além das postagens que escrevo sobre política, história, direito, economia e filosofia, publicarei no meu blog análises de jogos eletrônicos. 

1.2) Estamos precisando mesmo de bons críticos de jogos de direita - recentemente houve a E3, uma feira de jogos eletrônicos anunciando lançamentos para jogos de diversas plataformas de videogames ao longo de 2021 e 2022, durante o verão do hemisfério norte, e fiquei abismado com o festival de lacração: o pessoal ficou falando de diversidade, igualdade, empoderamento feminino e outras sandices esquerdistas na indústria dos jogos, a ponto de isso acabar virando uma segunda Hollywood. O resultado não será nada animador, o que refletirá na qualidade dos jogos do futuro.

2.1) O crítico de jogos não é muito diferente de um crítico literário, só que a diferença é que posso interagir com os personagens - e no caso de jogos de PS 4 ou PS 5, eu posso refletir sobre os caminhos morais que tomo para o jogo, a ponto de minhas partidas nunca serem as mesmas. 

2.2.1) Meu papel como crítico de jogos é alertar ao pai do jovem jogador, que é da minha geração, sobre os perigos de certos jogos sobre as mentes ainda em formação. 

2.2.2) Se o crítico literário evitava a corrupção da juventude impedindo a difusão da má literatura, então o bom crítico de jogos deve impedir a difusão dos maus jogos junto à sociedade, ao despertar consciência das pessoas acerca da mentalidade revolucionária que está sendo incutida por trás dos games, uma vez que isso é um produto cultural como a literatura.  

2.2.3) Tal como a tatuagem, o videogame em si não é pecado, mas a cultura ou a ideologia por trás do jogo de videogame certamente é matéria pecaminosa. Se eu não estiver devidamente instruído acerca dessas coisas, então jogar certos jogos acabará sendo ocasião de pecado para mim, a ponto de fomentar má consciência em mim - e por conta disso, conservarei o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de me afastar de Deus, da Igreja ou da amizade daqueles que realmente me amam de verdade, em Cristo fundado.

3) Enfim, este é o trabalho que me disponho a fazer agora depois do que eu vi ao longo deste dias, já que isto é urgente e a situação não é nada animadora.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 17 junho de 2021 (data da postagem original).

terça-feira, 5 de julho de 2011

Textos de Minha Própria Autoria - O Intelectual e o Empreendedorismo - como tornar estes seres, propensos ao anticapitalismo, servidores de uma causa boa por si mesma e para a sociedade como um todo

O presente artigo deriva de um brilhante artigo do Nozick que mostra o porquê que os intelectuais são tão avessos à economia de mercado. Penso que uma das maiores vitórias que podemos obter na nossa guerra cultural será trazê-los desde cedo para causas que sejam boas por si mesmas e que façam da atividade intelectual uma atividade empreendedora e criadora, que beneficie a sociedade como um todo - assim, eles não precisarão criticar o sistema.

O presente artigo que exponho é um mero esboço de uma estratégia, com base nos subsídios que o Nozick nos deu.

Convido os senhores à reflexão - e estou disposto a ouvir suas opiniões e comentários a respeito. E mais uma coisa: os comentários deste post serão moderados - e isso vale pra tudo que eu postar por aqui.

Deixo aqui meu recado pros aventureiros de plantão: "Se veio aqui pra falar merda esquerdista, ateísta, positivista e gayzista, entao vai tomar no cu e não me encha o saco, porra!" (Olavo de Carvalho). O mestre falou tudo - e eu não preciso dizer mais nada.

O artigo está lá no scribd, onde sempre posto meus artigos, como sempre (ver link abaixo). Não alterei uma vírgula nele, ainda - mas pretendo atualizá-lo, de modo a ficar melhor. Tenho certeza que de vocês vão vê-lo mais completo, tão logo eu tenha condições de fazê-lo.