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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Notas sobre a necessidade de voltar a fazer expedições culturais pelos sebos e bibliotecas do Rio de Janeiro, como fazia na década passada, quando tinha tempo livre

1.1) Durante meus anos de faculdade, eu costumava fazer meus passeios no Centro da Cidade. Freqüentava sebos e bibliotecas, quando tinha tempo livre para fazê-lo.

1.2.1) Sinto falta disso, sobretudo dos passeios de inverno, em que fazia frio e uma chuvinha bem fininha.

1.2.2) Contrastado com o paisagismo arquitetônico mais antigo, era muito gostoso passear no Centro nesta circunstância, explorando bibliotecas e sebos de modo a encontrar alguma coisa interessante - não com o intuito de comprar, mas para depois pesquisar na Estante Virtual e comprar por um preço menor e em melhor estado que de conservação que o exemplar que você encontrou no sebo. Enfim, sinto falta dessas viagens de descoberta, pois era isso que fazia com que tomasse meu Rio como um lar em Cristo mais facilmente, alheio a todo esse lixo esquerdizante.

1.2.3) O Rio dos anos 40 e 50 de certo modo está bem vivo, tanto na paisagem arquitetõnica quanto nas obras em sebo - e é o que havia de melhor, antes da destruição cultural promovida pelo marxismo cultural, que matou o Brasil durante as décadas seguintes até o advento do professor Olavo, nas redes sociais.

2) Quando começar a ser bem remunerado por conta do meu trabalho de escritor, voltarei ao antigo estilo de vida, do qual abri mão por falta de grana e por causa da loucura que se tornou o Rio de Janeiro por conta da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Farei essas coisas ao longo da semana, pelo menos umas duas ou três vezes por semana, se houver necessidade. Vou ao Centro de ônibus, pois há abundância de transporte durante a semana, e volto de Uber

3) Se tiver de almoçar, levo marmita. Comer fora é caro e a comida não é de qualidade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2017.

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