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sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Não existe esse negócio de direito à vida em comunidade

1) Se morasse sozinho, eu não veria Globo ou Globo News nem a pau, mas meus pais infelizmente assistem a essa merda.

2) Estava passando uma matéria da Globo News a respeito de crianças disponíveis a adoção - e uma das assistentes sociais diz que toda criança tem "direito à vida em comunidade".

3) Não existe direito à vida em comunidade a partir do momento em que moramos num país onde temos um amontoado de pessoas que vivem a vida onde cada um tem direito à verdade que bem entender, pois isso é anarquia. Sem o idem velle, idem nolle, não há como amar e rejeitar as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, essencial para se tomar o país como um lar em Cristo e não como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele.

4) É justamente porque o Estado é tomado como se fosse religião que se tem a falsa noção de direito à educação - leia-se doutrinação. E aí eles vão abolir as famílias sistematicamente a ponto de colocarem essa merda de ideologia de gênero na cabeça das crianças.

5) Isso pra não falar da tentativa de destruir a fé das pessoas vilipendiando a fé cristã. Por enquanto ultraje a culto ou a símbolos religiosos é crime, mas não vai demorar para haver abolitio criminis, tal como houve no crime de adultério (ou mesmo no crime de bigamia, ao reconhecerem as chamadas "uniões civis poliamorosas", que é como essa gente louca chama)

6) Isso pra não falar que a adoção pode ser voltada para o nada. Gays não podem ter filhos, a menos que adotem. E quando adotam, a criança será alvo de abuso sexual, de pedofilia. E isso quando não é usada para se traficar órgãos.

7) Que falta faz a velha roda dos enjeitados! A criança era cuidada num orfanato da Igreja, recebia toda uma educação e podia ser adotada por uma família pia. Definitivamente, o país necessita muito que o Estado esteja em consonância com os ensinamentos da Igreja Católica. Só assim é possível tomar o país como um lar, tal como houve em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de outubro de 2017.

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