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sábado, 7 de outubro de 2017

É preciso desfazer o erro de D. João VI e de D. Maria I

1) D. João VI e D. Maria I tinham que ter exterminado esses maçons. Pelas leis portuguesas, nenhum processo de pena capital era executado sem a aprovação real. Mas a violência não era do feitio deles - esse foi o erro deles, pois foram tíbios nesse ponto.

2) Se houvesse um jeito de reavivar as antigas regras, eu daria permissão para que abrissem processo de pena capital contra toda essa cambada que está a destruir o país. Se tiver que despovoar o país de modo a exterminar os apátridas, farei isso com o maior prazer. No lugar dos indignos, dos traidores da pátria, colocarei poloneses no lugar de modo que tomem este países como um lar tanto quanto tomam a Polônia. Estenderei esse direito a qualquer povo que seja tão católico quanto os poloneses.

3) Como diz El-Rei D. Afonso Henriques, "entre, se for católico". Não haverá restrição para quem é católico. Nenhuma seita herética entrará aqui, muito menos islamismo. E os islâmicos que estiverem aqui dentro serão todos expulsos.

4.1) Farei o que se fazia antigamente: o Estado brasileiro colaborará com o trabalho da Igreja. E quem ousar atacar a decisão do Estado brasileiro de restaurar as fundações do país quando nós éramos parte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves será tomado por réprobo e censurado.

4.2) Comigo não tem essa de liberdade voltada para o nada, muito menos esse negócio de "Constituição Cidadã de Ulysses Guimarães", essa que fomenta comunismo. O verdadeiro liberalismo se dá em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E a verdadeira liberdade é mantida conservando-se a dor de Cristo.

4.3) Se não comer da carne do cordeiro e beber de seu sangue, eu não conservarei a dor de Cristo em meu coração - e a liberdade a qual Este proclamou ao dar pleno cumprimento à lei mosaica não produzirá ação prática, uma vez que a minha omissão indicará conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de dizer, com atos, que o sacrifício de Jesus foi em vão, o que seria atentatório contra aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus.

5) É o mínimo que poderia fazer pelo bem do meu país. Meu governo seria marcado pela refundação espiritual da nação. E é isso que buscaria - é o que me proponho fazer.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 2017.

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