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segunda-feira, 10 de julho de 2017

Notas sobre um exercício de imaginação moral que deve ser feito

Façamos um exercício imaginativo:

1) Você organizou uma atividade de fomento comunitário (uma atividade bancária). Surge um carpinteiro jovem, em torno de seus 25 anos, que está desejando expandir as atividades do Pai, que se chamava José. Esse carpinteiro jovem é Jesus, mas Ele ainda não começou seu sacerdócio ainda.

2) Há algo especial n'Ele - Ele é a verdade em pessoa, mas não proclamou isso publicamente, pois ainda não é o tempo favorável para isso. Você empresta o dinheiro, Ele expande a atividade que herdou do pai e a ponto de ter mais clientes, garantindo o sustento da família. Ele volta ao banco e te devolve o dinheiro que tomou - e ainda de te dá um bônus porque você o ajudou. Como você não esperava nada em troca, você se sente honrado e se compromete a ajudá-Lo ainda mais - e neste ponto você se tornou sócio d'Ele.

3) Se devemos ver Cristo nos nossos semelhantes, faça esse exercício. Os que não têm Cristo no coração devem sofrer as sanções da Lei, pois são ingratos e lesam seus semelhantes; os que têm reputação honrosa e que são verdadeiramente imitadores de Cristo, esses honrarão seus compromissos. Espere pacientemente os que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus; eles restituirão a quantia paga e ainda te darão uma recompensa pelos serviços prestados. Neste ponto, a atividade bancária pode acabar se tornando uma verdadeira pesca de homens, pois o fomento à produção de riquezas faz a comunidade ser tomada como se fosse um lar em Cristo, o que nos prepara para a pátria definitiva, a qual se dá no Céu.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de julho de 2017.

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