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quarta-feira, 5 de abril de 2017

Sobre a importância de tomar o lugar de quem amamos como se fosse seu lar também

1) Uma das coisas que sempre acho interessante num namoro à distância é o fato de que é possível tomar o lugar onde sua amada nasceu e mora como parte do seu lar em Cristo - e isso é uma via de mão dupla, se houver consciência reta, vida reta e fé reta. 

2) Se eu tivesse uma namorada de fora do Rio ou mesmo do Brasil eu iria aprender as coisas do lugar dela, pois certamente iria tomar esse lugar como parte do meu lar, tal como costumo fazer aqui no Rio de Janeiro. Eu iria aprender a fazer as coisas à maneira local e fundir com a experiência que aprendi na casa dos meus pais.

3.1) Certamente, experiências que encontraria na casa dos pais da minha namorada ser-me-iam úteis. 

3.2) Vamos supor que o pai da minha namorada seja pecuarista e trabalhasse com gado leiteiro- se tivesse oportunidade, eu iria levar uma amostra do produto da fazenda para casa, de modo a minha mãe fazer iogurte com o leite produzido na fazenda do pai da minha namorada. Seria uma experiência e tanto. 

3.3) Quando tivesse dinheiro por força da venda dos meus livros e estivesse na terra de minha amada eu compraria um pouco do leite produzido, de modo a que pudéssemos ter algo de qualidade, já que a comida de hoje em dia, servida no supermercado, anda batizada. Faria dos meus pais clientes habituais dos produtos da fazenda do pai da minha namorada, o que fortaleceria ainda mais os laços de família. Eis algo a se pensar - pois isso casa nacionismo e distributivismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de abril de 2017.

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