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domingo, 16 de abril de 2017

Por que o apátrida está em condição inferior a do nacional? E por que ele está em condição inferior a do estrangeiro?

1) Inferno vem de inferum, do qual vem a palavra "inferior".

2) Todo aquele que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade desliga a terra da qual nasceu àquilo que é conforme o Todo que vem de Deus. Por isso mesmo, o apátrida está à margem da lei natural - e tudo o que decorrer desse comportamento está vazio de autoridade, uma vez que não pode ser obedecido, por se tratar de non sequitur. Por essa razão a República Brasileira é algo bem pior do que ser dominado por um governante estrangeiro - trata-se de um governo de apátridas para apátridas, o qual prepara o caminho para o comunismo.

3.1) Todo sujeito que nasce biologicamente num país de língua portuguesa e que fica à margem daquilo que foi edificado em Ourique é apátrida. Este sujeito está fora da lei natural e da missão que herdamos diretamente do Cristo Crucificado.

3.2) Por estar à margem da lei, o apátrida é tanto um pária quanto um proletário, pois não contribui em nada para o desenvolvimento da Terra de Santa Cruz, a não ser colocando filho no mundo de modo que os comunistas façam doutrinação ideológica na cabeça deles desde a tenra idade, defendendo toda uma sorte de causas estranhas àquilo que decorre de Ourique, como a República ou o pan-americanismo, por exemplo.

3.3) Portanto, ser apátrida é estar em condição inferior - e esta condição os levará ao fogo eterno, uma vez que isso é ter alma de escravo.

4) O apátrida está abaixo da condição de nacional - e da condição do estrangeiro, pois o estrangeiro pode, se tiver boa vontade, aprender a tomar o país como um lar a partir da virtude dos que nasceram na Terra de Santa Cruz e que tomaram esta terra como um lar em Cristo, com base no Crucificado de Ourique - e é por meio disso que haverá brasileiros de verdade, uma vez que extrair pau-brasil é o primeiro trabalho santificador desta terra, uma vez que molda nosso destino histórico enquanto desdobramento dessa missão da qual somos herdeiros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de abril de 2017.

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