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terça-feira, 25 de abril de 2017

Libertários-conservantistas valer-se-ão do humanismo e do economicismo de modo a que os islâmicos invadam o país

1) Libertários-conservantistas não passam de joguete dos comunistas.

2) Sob a pecha do humanismo e do economicismo, falam que 80% a 90% das vítimas da guerra Civil na Síria são muçulmanos. Para isso, defendem que os refugiados venham aqui de modo a que tenham direito a uma nova vida e viver sua verdade, sem terem que observar as regras da casa de quem os acolhe. É em torno desse humanismo e desse economicismo que vêm o relativismo cultural e o multiculturalismo, o que favorece uma mentalidade libertária, sob a falsa alegação de que o supermercado cultural é também livre mercado. Só que essa liberdade é voltada para o nada, pois enfraquece a boa autoridade, que serve ao povo numa aliança entre o altar e o trono, tal como foi edificada em Ourique.

3) É insofismável que eles querem acabar com o cristianismo, tal como os comunistas querem. Afinal, eles preparam o caminho para o totalitarismo. E não é à toa que são tão esquerdistas quanto os comunistas. Quem pensa que eles são direita está em ilusão - quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade está à esquerda do pai, ainda que no grau mínimo.

4.1) Essa gente que defende essa idéia de jerico é tão apátrida que não percebe que o nosso país nasceu da reconquista da Península Ibérica para o cristianismo - e somos livres porque conservamos a dor de Cristo. Sabemos disso porque Ele é Deus e é a verdade em pessoa, coisa que essa gente quer relativizar, sob o argumento de que todo mundo tem a verdade que quiser.

4.2) Nós, que somos descendentes de portugueses, jamais devemos esquecer que nosso país foi fundado pela ação de Nosso Senhor Jesus Cristo e que o descobrimento de nossas terras para a cristandade representa desdobramento por conta da missão de servir a Cristo em terras distantes. Nós é que devemos conquistar as terras islâmicas para Cristo - e não o contrário. E enquanto bem servirmos a Cristo nós seremos livres.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de abril de 2017.

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