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sábado, 25 de março de 2017

A indolência do proletário, do apátrida, é a mesma do indígena

1.1) Se um lugar é tomado como se fosse um lar, é porque há um dono. E esse dono ocupa esse lugar porque Deus permitiu que o ser humano se ocupasse das coisas, de modo a que as coisas apontassem para aquilo que é conforme o Todo que vem de Deis.

1.2) Por isso mesmo a propriedade privada se dá por conta da ocupação perpétua das coisas e e capitalização se dá por força do trabalho acumulado que se dá ao longo do tempo.

1.3) Savigny dizia que dois são os requisitos da ocupação, enquanto forma originária de se obter a propriedade das coisas: corpus + animus. Se não houver uma conjugação desse corpo com a alma, o país não pode ser tomado como se fosse um lar em Cristo.

2) O proletário não tem esse senso - embora tenha contato com o corpus, ele, tal como o índio, não tem o animus, posto que não é capaz de estudar a História do Brasil e de modo a ver o Cristo Crucificado de Ourique, que nos mandou servir a Cristo em terras distantes - e esta terra foi ocupada por força dessa missão.

3) Acredito que deve ser por isso que o indianismo é muito forte em nossa cultura. Como o índio é um ser indolente, então o apátrida ser caracteriza por ser indolente e aceitar a todos as esmolas assistencialistas que decorrem desse governo totalitário, como a CLT ou mesmo o Bolsa Família. Por isso que não saímos desse totalitarismo nunca.

4) O indianismo deve dar lugar aos portugueses e seus descendentes, os bandeirantes, o seu lugar de direito. E é assim que se toma como um lar em Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2017.

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