Pesquisar este blog

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Quando o assunto são os refugiados, devemos desfazer a barafunda que é posta nos jornais

1) Imigrante: todo aquele que sai de um país de modo a entrar em outro.

1.1) Na primeira passagem, é com o intuito de conhecer um novo país, com o intuito de fazer turismo. Acaba apreciando o que há de bom e o que há de ruim. Se ele for bom, acabará tomando-o como parte do mesmo lar, o que preparará as coisas para a uma segunda vinda, de caráter permanente; se ele não for bom, não voltará nunca mais.

2) Refugiado: todo aquele que sai de um país de modo a entrar em outro que lhe dê abrigo.

2.1) O verdadeiro refugiado é aquele que é perseguido por conta de sua religião. Se essa religião é verdadeira, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, este é o verdadeiro refugiado. E o Cristão é o verdadeiro refugiado.

2.2) Nos tempos antigos, o judeus imigraram para o Egito de modo a fugir da fome que havia na Terra Prometida. Lá acabaram prosperando, a ponto de se tornarem uma ameaça para o poder do Faraó, que os escravizou, pois desconhecia os serviços feitos por José a seu povo e ao Egito.

3) Invasor: todo aquele sai de um país e entra em outro de modo a conquistá-lo, seja por forças militares ou por meios mais sutis.

3.1) O verdadeiro invasor é sempre o muçulmano. Não importa qual seja o lugar em que ele se encontre, ele sempre vai querer impor sua visão de mundo de maneira violenta, tirânica. Ele é destruidor de culturas. O maior inimigo do muçulmano é sempre o cristão.

3.2) Nos tempos antigos, durante a época dos juízes, os hebreus retomaram a Terra Prometida por meio de força militar e exterminaram todos os que adoravam falsos deuses, como Baal, já que não podia haver outros deuses além do Deus verdadeiro. Os hebreus não impunham sua fé e seus costumes a ninguém - e o que foi feito não foi invasão, mas reconquista. 

4) Apátrida: aquele que toma o país como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele.

4.1) Ele é o homem moderno: hedonista, relativista, criado na liberdade para o nada, a qual constitui esse espírito. É dos apátridas que vem a legitimidade para políticas públicas de Estado voltadas para o nada. É ele que dá voz à tirania, por ser um completo idiota.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 5 de fevereiro de 2017.

Nenhum comentário:

Postar um comentário