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domingo, 11 de dezembro de 2016

Sou radical e ortodoxo com muito orgulho, pois não tolero o relativismo moral, que perverte tudo aquilo que há de mais sagrado

1) No final da faculdade, um colega meu me chamou de ortodoxo. Agora, me chamaram de radical.

2) Quem vive a vida fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus preza pela fé reta, pela vida e pela consciência reta. E a consciência reta é movida pela verdade - e não pelo relativismo moral que semeiam por aí. E se eu não falar e denunciar aquilo que estão fazendo, as pedras falarão, se forem tomadas como se fossem coisas que levam à conformidade com o Todo que vem de Deus - os ícones. E a maior prova disso são as ruínas de um passado distante, que poderá vir à tona novamente, se forem descobertas.

3) Sou radical naquilo que é verdadeiro - e sei que ao fazer isso eu perco amizades. Houve quem me perguntasse se isso não complicaria a vida. Antes mesmo de ser católico, a vida já me era difícil - minha profissão está totalmente dominada pelos comunistas e o Direito se reduziu a ativismo judicial. E como falei, o que me sobrou, que é o lado de escritor, é o que tenho de modo a combater esse mal.

4) Não estudo mais para concurso público desde 2012 - como estou em começo de carreira, eu ganho pouco dinheiro. E quem me mantém são os poucos pios que encontro pelo caminho. Este trabalho que faço enquanto escritor é a minha cruz e eu a abraço ternamente. Por isso, vou crescer nela - e não me importo com o que digam. Ainda que dê pouco dinheiro, é o meu trabalho - o Brasil verdadeiro, fundado em Ourique, precisa ser restaurado e isso é urgente e necessário - e este É o meu trabalho. Recompensa mesmo terei lá no Céu.

5) A maioria ignara, que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, perecerá; a minoria que se mantém fiel a Deus e conhece a razão pela qual esta país foi fundado, esta deixará descendentes férteis, dado que tiveram a coragem de não se manterem modernos e atuais, nestes tempos de liberdade voltada para o nada, em que cada um tem o pretenso direito de ser o que quiser, até mesmo o de prejudicar o seu semelhante.

6) Minha missão se dá no Brasil, em Portugal e em todo o mundo português. Os apátridas que habitam este mundo perecerão, pois eles abortam os seus filhos, uma vez que vivem no hedonismo, a loucura dos nossos tempos.

7) Os poucos que sabem o que faço, porque conhecem o que conheço, são eternamente gratos a mim. Os que ignoram os perigos que rondam esta terra, estes são ingratos. E a ingratidão não é coisa de quem toma o país como se fosse um lar em Cristo, mas de quem nasceu nesta terra no sentido biológico do termo e que vive no mais puro hedonismo. Como toda mente proletária, em nada contribuirá para a comunidade política a não ser com a sua própria prole, reproduzindo assim o hedonismo na sociedade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 11 de de dezembro de 2016.

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