Pesquisar este blog

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Antes de uma candidatura, você deve construir legitimidade (ser chamado pelo povo a servir a ele, já que política é sacerdócio)

1.1) Acho que vou adotar esta frase de meu senhor, el-Rey D. Afonso Henriques: entre, se você vive a conformidade com o Todo que vem de Deus (entre, se for católico).

1.2) Este terreno, a política. é tão nobre que só pode ser adentrado se você for humilde e chamado para servir. É um port of call (um porto do chamado) - não posso entrar neste terreno se não houver um chamado daqueles que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, uma vez que não estarei agindo em meu próprio nome, mas para glória de Deus, que fez de mim, pobre pecador, servidor de todos aqueles que tomam o Brasil como se fosse um em Cristo, dentro da missão que herdamos em Ourique de ir servir a Ele em terras distantes.

2) Política pra mim é essencialmente isso - para quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade, eu não sou a pessoa mais indicada.

3) Quando tiver um número de pessoas dispostas a votar em mim por força do que falo, do que defendo e dos valores que há por trás de mim, eu me candidatarei.

4) A maior prova de que serei um candidato legítimo é elas assinarem uma petição online pedindo que eu me candidate a vereador. Não recusarei o chamado, já que isso decorre da cultura da legitimidade, coisa essa que tem mais força que qualquer lei positiva fundada em sabedoria humana dissociada da divina - a chamada "lei que não pega".

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de outubro de 2016.

Nenhum comentário:

Postar um comentário