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terça-feira, 13 de setembro de 2016

Publicar meu trabalho é um desafio aos apátridas

1) Quando publicar o meu livro, eu aceito críticas, mas somente construtivas.

2) Se alguém vier a me criticar destituído de boa razão, pode ter certeza que esse será processado por injúria, pois tomarei por ofensa qualquer crítica destituída de fundamento.

3) Se temos a liberdade de falar, é para usá-la com caridade, fundada no princípio de que algo para o bem edifica as coisas no tempo. Não admitirei que falem coisas fundadas no princípio de que as pessoas são livres para falarem o que quiser - isso edifica liberdade com propósitos vazios - e o mal prospera quando da ausência do bem, fundada justamente neste fato de se edificar liberdade para o nada.

4) Discordo totalmente dos meus pais, quando dizem que as pessoas são livres para falarem o que quiserem. Desde quando é lícito usar a liberdade para o mal, como acusar-me de coisas falsas? Isso é crime! Por isso que vou contratar seguranças e uma boa equipe de advogados, de modo a me proteger dos detratores.

5) Se tiver a oportunidade de aprender a atirar, eu farei isso. Afinal, os detratores do meu trabalho são apátridas - e apátrida não tem direito à vida - logo, matar um apátrida, esse ser desprezível que nega aquilo que foi fundado em Ourique, não é crime. E se um apátrida vier me agredir, matá-lo é caso de legítima defesa.

6) Enfim, a temporada de caça aos apátridas estará aberta quando publicar meu livro. Responderei a muitos processos, mas estes todos perderão. Pelo menos, as coisas não serão mais como antes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de setembro de 2016.

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