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terça-feira, 9 de agosto de 2016

Notas sobre a questão da ocupação de espaço no funcionalismo público - o caso dos cursinhos

1) Se eu fosse dono de cursinho preparatório para concurso público, eu faria uma escola preparatória, de modo a preparar o sujeito para ocupar o espaço e não se deixar ser cooptado pelos esquerdistas.

2) Trata-se de educação complementar àquela que o cursinho prepara, que é adestramento. Esta forma consciência e dá suporte aos que vão ocupar suas carreiras, num contexto de guerra cultural contra a esquerda.

3) Seria mais fácil se eu pudesse ocupar o espaço de uma escola já conhecida pela clientela. Mas, até ocupar esse espaço, eu precisaria algo que não tenho: um estômago de aço.

4) A minha natureza me pede que eu seja um colonizador - eu tendo a lançar as fundações e a começar as coisas desde o zero. Tal como crio um filhote de cachorro até a fase adulta, ele assume as feições do meu estilo de comando e livre dos vícios dos outros. Até ficar conhecido no mercado, o curso precisaria de tempo para isso. E é isso que a muitos falta, dado que é urgente ter paciência.

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