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sábado, 20 de agosto de 2016

Como a República fez do Brasil uma nação perdedora?

1) Nas Sagradas Escrituras, Jacob lutou contra um anjo a noite inteira. Quando o anjo percebeu que não podia vencê-lo, deu-lhe o nome de Israel, que significa "aquele que luta com Deus"  - e quem luta com Deus é vencedor. Como era descendente de Abrahão, a terra prometida estava destinada a seus herdeiros - por conta disso, o exemplo de Jacob foi distribuído ao povo inteiro, a ponto de formar um eleito por Deus, um povo vencedor, virtuoso, conforme o Todo que vem de Deus - modelo para todos os povos do mundo inteiro.

2) No caso do Brasil, Marechal Deodoro da Fonseca acreditou na falsa promessa do Diabo, de que na República haveria progresso, pois haveria nesta terra aquilo que havia em Israel: uma terra onde corre leite e mel. Ora, esta terra prometida jamais será dada, dado que o Diabo é o Pai da Mentira.

3) De Julio de Castilhos surgiu toda uma classe política especializada em perder os bens públicos e a parasitar a todos aqueles que ainda insistem em tomar o país como se fosse um em Cristo, apesar da República. E quando o Messias (Lula) chegou, a nação perdeu a fé em si mesma, pois agora é que está percebendo que caiu numa grande mentira.

4) Como ao longo dos 127 anos de República a fé verdadeira, estabelecida em Ourique, foi sendo escamoteada, a tal ponto que muito pouca gente sabe o que é ser brasileiro de verdade, a maioria que é apátrida, que só nasceu no Brasil no sentido vegetativo do termo, está louca para ir embora para qualquer outra. Mas aí tem uma questão não quer se calar: para onde vamos? A mentalidade revolucionária exterminou a Europa e está corroendo a América. Por isso mesmo, apesar do "atraso", nós ainda não fomos de todo afetados por todo aquele sucateamento que o binômio liberalismo-comunismo provocou nos países mais progressistas. E esta foi a nossa sorte - se tivermos de recomeçar, o primeiro é restaurar o que foi destruído pela mentalidade revolucionária, 127 anos antes do nosso tempo

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de agosto de 2016

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