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sábado, 16 de julho de 2016

Das divisões da ciência da guerra cultural

1) Há quem diga: eu devo me dedicar à política de modo a que meu filho possa se dedicar melhor à música e às artes.

2) Nem todo mundo é que nem meus amigos Márcio Gualberto e Caio Bellote Delgado Marczuk, que são dedicados à militância. Afinal, o trabalho deles nesta seara faz com que eu tenha liberdade para me dedicar às coisas a que me dedico.

3) Tal como falei nos artigos anteriores, nem todos têm talento para serem soldados - há gente que faz o trabalho do colono, o qual faz o suporte cultural e intelectual necessário para que o soldado possa defender o que está sendo edificado. Afinal, se não há nada de bom sendo edificado, o trabalho de defesa dos valores tradicionais perde sentido e aí ficamos indefesos.

4) É isso que esse pessoal não entende: o movimento contra-revolucionário é fundado em pessoas com diferentes talentos e qualidades. Deixem os soldados fazerem o que fazem, que é ir pra rua física, e deixem os colonos fazerem o que sabem fazer, que é atuar na rua virtual, conscientizando as pessoas, tal qual eu faço. A esquerda tem segmentos especializados e estes são muito bem articulados.

5) Se a especialização é algo próprio da ciência, então é próprio da ciência fundada na guerra cultural - que é um desdobramento da ciência militar - haver especializações. E os dois grandes ramos da ciência da guerra cultural são os soldados e os colonos. Esses ramos constituem o sacerdócio leigo, pois é próprio dos leigos cuidar da política de modo a que esta seja organizada, o que acaba levando à caridade a ser tomada como se fosse a ordem do dia, de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar em Cristo.

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