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quinta-feira, 19 de maio de 2016

Notas sobre o nacionismo enquanto vocação

1) Ortega y Gasset falava que gênio é aquele que inventa a própria profissão.

2) Quando se vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus, a profissão não é inventada - na verdade, ela é descoberta na medida em que você vai empreendendo e servindo aos seus pares, dentro de suas circunstâncias.

3) Aquele que toma o país como se fosse um lar pratica uma fé verdadeira - e faz o seu ofício como um testemunho vivo de sua vocação. O nacionista tem um quê de monge, um quê de escritor, um quê de filósofo, um quê de viajante, um quê de estrategista, um quê de historiador, um quê de cientista político e um quê de jurista. E olha que o caminho que conheço é só um exemplo.

4) Todas as facetas definem o espaço da minha atividade. Trata-se de uma vocação tridimensional: surge por conta dos fatos que estão a ocorrer neste país (circunstância), tem valores verdadeiros e a norma que rege todo esse apostolado é conformidade com o Todo que vem de Deus, fundado na Lei Eterna.

5.1) O nacionismo é essencialmente geométrico e é duplamente tetraédrico. 

5.2 Orlando Fedeli afirmou que o homem virtuoso é tetraédrico - e o tetraedro é figura mais estável geometricamente. Como são oito as facetas do meu trabalho, então elas são divididas em dois tetraedros - por isso que é duplamente estável.

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