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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Notas sobre um exercício satírico que faço

1) Se a República brasileira é uma verdadeira pornografia política que se faz às claras, à luz do dia, então retratá-la é um verdadeiro exercício de sátira.

2) Ridicularizar essa figuras medonhas, sem se importar com o politicamente correto, é uma das maiores delícias que há para um escritor. É um exercício de personalidade, de dizer bem as coisas tal como elas se apresentam na realidade, pois esta ordem de coisas está fora da conformidade com  o Todo que vem de Deus.

3) Afinal, idiota é o sujeito que torra parte do seu salário em algo que é servido com base numa liberdade voltada para o nada, para o hedonismo - coisa que mata o amor ao próximo todos os dias. Dou graças a Deus que Este me deu uma vida reta, uma fé reta e uma consciência reta - por isso, eu retrato aquilo que dá causa a essa liberdade voltada para o nada - este nefasto regime republicano que nos domina há 127 anos. 

4) Ataquemos o seu principal - deposto esse principal, o acessório, o hedonismo, cai por terra. No lugar disso, restauremos a antiga ordem edificada no Cristo Crucificado de Ourique. É isso que peço ao bom Deus todo santo dia.

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