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quarta-feira, 16 de março de 2016

O Brasil será restaurado pelos poucos que são crismados

1) Enquanto eu vejo o pessoal se sentindo covarde e inconstante, sentindo luto pelo país e com forte desejo de ir embora no exato momento em que o PT deixou sua máscara cair - o que é uma importante vitória nossa -, eu, iluminado pelo Espírito Santo, fiquei cada vez mais empolgado, pois, amparado no Santo Espírito de Deus passei a ter uma atitude contrária a da maioria apátrida: passei a falar mais, a escrever mais e a especular cada vez mais sobre a necessidade de se restaurar a monarquia, o Antigo Regime que fazia com que tomássemos nosso país como se fosse um lar, com base no Cristo Crucificado de Ourique. O resultado é que mais gente começou a me pedir indicações de livros para estudar o assunto. 

2) Se o Cristo Crucificado de Ourique elegeu nossos ancestrais de modo a servir a Ele em terras distantes, uma vez que Ele queria fundar um Império voltado para a salvação do mundo, então não podemos ser covardes. E quanto mais estivermos em conformidade com o Todo que vem do quinhentismo, que é fruto de sabedoria humana dissociada da divina, pois toma o Brasil como se fosse religião de Estado totalitário, mais apátridas seremos. E apátrida não é brasileiro - é apenas um ser humano covarde que nasceu nesta terra e que não luta contra tudo aquilo que vai contra a realidade, conforme aquilo que é conforme o Todo que vem de Deus, pois passa de um espectro de homem, cujo destino é perecer voltar ao pó de onde veio, após passar a vida no hedonismo e amando as coisas materiais mais do que a Deus.

3) Lembrem-se de uma coisa: brasileiros, tal como os crismados, somos poucos. Fui crucificado uma vez por falar essa verdade - meu amigo Vito Pascaretta, em particular, é testemunha disso. Se todos devem ir à rua, isso significa dizer que todos os que são herdeiros de Ourique devem ir às ruas - todos aqueles que têm vocação para ser guerreiros, todos os que puderem portar armas de modo a proteger a sua própria família e todos aqueles que não têm a mesma vocação que eles têm. Quanto aos colonos, os que semeiam consciência através dos escritos, eles farão o seu trabalho, tal como eu faço. Eles não covardes - trata-se de uma vocação diferente que o próprio Senhor garantiu de modo a que as coisas fossem orgânicas. O que seria de um exército se não houvesse o trabalho do agricultor, que fornece o alimento necessário, de modo a manter as tropas saciadas quanto á fome? Na guerra se gasta muita energia - e os soldados precisam dormir e se alimentar, pois são seres humanos, pois não são máquinas.

4) Esse lugar comum que espalham por aí de que todos devem ir às ruas não passa de pensamento metonímico. Na verdade, a parte vocacionada para a guerra, a parte militante, é que vai pra rua - a parte que coloniza, a que pensa as coisas, esta cuidará dos seus afazeres e fará tudo o que for necessário, de modo a sustentar a guerra por muitos anos. Afinal, não existe uma guerra sem uma economia de guerra organizada - e não pensar isso é primarismo mental.

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