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domingo, 20 de março de 2016

Notas sobre a falsa noção de sustentabilidade

1) Na ordem libertário-conservantista, o termo "sustentabilidade" está servido de maneira vazia. Como todos têm a sua própria verdade, a sustentabilidade será uma utopia, pois o servir aos outros é uma evangelização vazia, de modo a gerar um verdadeiro relativismo moral. Vocês já reparam que muitas empresas adotam discursos revolucionários e anticristãos?

2) Onde se ama o dinheiro, a economia fundada na prestação de bens e serviços não trará valor agregado, uma vez que se funda no fato de que as coisas não são feitas com amor e com carinho de modo a fazer do seu próximo, aquele ama e rejeita as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, seu cliente. Onde se ama mais o dinheiro do que a Deus, as coisas são servidas de maneira genérica e padronizada - e nada é feito para durar.

3) Como nada é feito para durar, a legislação, a regulação tende a substituir o bom senso das pessoas, pois a verdadeira lei se funda na carne. Isso não só limita a liberdade como também a criatividade empresarial, além de aumentar os custos.

4) Não é com libertarismo econômico que se combate o totalitarismo - é com cristianismo puro e simples, fundado na conformidade com o Todo que vem de Deus, que se cria a verdadeira ordem econômica liberal e conservadora: o distributivismo, coisa que é fundada no comunitarismo.

Obs: Liberal aqui está no seguinte fato: se Cristo é a verdade, Ele é a liberdade. Se Ele deu pleno cumprimento à lei mosaica através do amor, então Ele foi liberal, magnânimo. E as coisas são dadas na bondade, na caridade. E o dar sistemático implica distribuir. Logo, é distributivismo.

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