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terça-feira, 15 de março de 2016

Notas sobre como a prevaricação é uma forma de manipular a justiça

1) A fraude do plebiscito de 1993 já começa no próprio atraso - Deodoro da Fonseca prometeu esse plebiscito logo que enxotaram do país a Nossa Família Imperial. Esse plebiscito viria com 104 anos de atraso.

2) Quando se prevarica um ato, a finalidade é fazer a justiça não valer mais, pois as coisas flagrantes foram consumidas de tal forma a se tornarem ruínas, pois decisão de fatos pretéritos já prescritos não têm efeito moral nenhum, se não tiver o respaldo da tradição ou do conhecimento da História. Quando se entrega a uma geração despreparada e incompetente o futuro do país, que não aprendeu a história da pátria através do exemplo dos mais velhos, isso é um claro sinal de que essas eleições do plebiscito de 1993 seriam nulas, pois estaríamos julgando matéria prescrita. Quem tinha competência para julgar aquela matéria era a geração da época do golpe de 1889 - ela foi testemunha de todos os fatos; logo, tinha competência para julgar os fatos, pois ela testemunhou tudo. 

4) Ao se prevaricar quanto ao plebiscito, a República sorteou os juízes, no caso o povo, para que este julgasse a seu favor, pois essa geração foi doutrinada com a mentiras da República.

5) Isso sem falar que anteciparam o dia do plebiscito para 21 de abril, data de um feriado fake da República: o dia de Tiradentes, esse Cristo de araque.

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