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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Notas sobre os fins da justiça e do Estado

1) Fazer papel de vítima é valer-se da própria torpeza.

2) O princípio mais básico do Direito nos diz que ninguém deve se valer da própria torpeza. Esse teatrinho dos infernos não cola para quem ama a justiça e vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

3) A partir do momento em que a advocacia se reduz a ativismo judicial, a partir do momento em que a lei positiva fica divorciada da lei de Deus, tudo vira tergiversação, prostituição. E a regra mais sagrada da justiça termina sendo relativizada.

4) O que é o totalitarismo senão relativização dos direitos mais sagrados decorrentes da Lei Eterna, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus?

5) O fim do Estado é se organizar, de modo a servir a todos os que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. O fim do Estado é estimular as pessoas a amarem o seu país como se fosse um lar em Cristo, a partir do exemplo do Rei e de sua família - ele foi escolhido por Deus para nos reger e nos deu a missão de servirmos a Cristo em terras distantes. 

6) Se não enxergarmos Cristo como sendo nosso irmão e compatriota, não poderemos ver no Cristo o que Ele é: um rei. E precisamos ver no nosso Rei a figura de Cristo. Se ele não for um imitador do Rei dos Reis, um exemplo a ser seguido, melhor que outra pessoa assuma e honre esse papel, pois é a razão de ser de nosso país, pois Cristo nos fez livres, ao nos conceder um Rei como D. Afonso Henriques.

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