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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Mesmo tendo cultura, o apátrida surge num mundo descristianizado

1) Ainda que se tenha cultura, o cidadão europeu que veio pra cá já veio contaminado pelas influências do modernismo e das revoluções liberais que fizeram efeito na Itália e na Alemanha, marcadamente anticristãs. Como muitos já eram casados no regime do Código Civil, já eram considerados apátridas, pois casamento civil não é casamento.

2) Como esses países separaram o altar com o trono, então a nacionalidade que eles tinham dos seus países de origem não passava de uma ficção jurídica, de um formalismo vazio que vai contra a Lei Natural. Olhando por esse prisma, os imigrantes eram considerados apátridas, pois não tinham vínculo algum com a pátria do Céu, aquela que edificou o Brasil em Ourique. E sem Cristo nenhum país é livre.

3) Da mesma forma que os refugiados atuais, esses apátridas, enquanto não forem integrados no projeto de civilização edificado desde Ourique, são o que são: uma ralé. E pensar em separatismo no Sul é coisa de mente pequena, de gente inferior, de ralé.

Diálogo complementar:

Carlos Cipriano de Aquino:

1) O governo Brasileiro, sobretudo os da época da república, foram convidando os imigrantes para cá, prometendo-lhes mundos e fundos. Tempos depois, eles finalmente compreenderam porque o nosso "honestíssimo" governo os chamou: foi para que produzissem para as riquezas de modo a que eles, os governantes, pudessem viver de impostos - ou seja, foram tratados como se fossem escravos. E quando eles perceberam isso já era tarde - o separatismo é proibido por lei. Enfim, a monarquia aboliu a escravidão; a república, sem uma lei escrita, restaurou-a e ainda aperfeiçoou.

2) Tudo isso poderia ter sido evitado, se o governo brasileiro assegurasse a cultura europeia como referência civilizacional. Assim, eles não sentiriam repulsa pelo país.

3) Eu já convivi bastante com eles, e percebi porque eles não gostam do Brasil. Histórico familiar distinto, cor de pele diferente do resto do país. Eles não vêem no Brasil um reflexo deles mesmos.

José Octavio Dettmann:

1) A verdade é que eles foram enganados pelo modernismo de seus países de origem e dessa republiqueta que tanto apóiam. Foram duplamente enganados.

Carlos Cipriano de Aquino: O problema do Brasil é a sua heterogeneidade - se fosse um país mais homogêneo, não haveria tantos conflitos.

José Octavio Dettmann: A heterogeneidade do país só se resolve com a monarquia, com a noção de Império. Sem isso, o Brasil não tem sentido. No final, essa desgraça, chamada regionalismo, é o que sobra.

Carlos Cipriano da Costa:

1) Essa cultura "brasileira" que mistura baiano com carioca da capital dá nojo nas pessoas de ascendência europeia, a não ser nas mais degeneradas. Eles pensam: "Ah, se isso que é ser brasileiro, então, eu não sou brasileiro".

2) O governo esquerdista, quer que o Brasil busque sua identidade na influência afro-indígena, aumentando ainda mais a repulsa dos descendentes de imigrantes pelo país. Tudo isso está sendo promovido pela esquerda e pelo mainstream. Que ao invés de aplacar esses sentimentos de divisão territorial, faz é intensificá-los.

3) Essa esquerda brasileira só fez cagada. Estão destruindo o país - só esse proselitismo pró-minorias já fez com que vários males surgissem.

José Octavio Dettmann:

1) É o que dá não estudar História do Brasil. Aí julgam as coisas com a sua sabedoria humana dissociada da divina - não é à toa que essa turma está à esquerda do Pai, no seu grau mais básico - não passam de conservantistas, de insensatos. Se amassem o Brasil de verdade, deveriam saber que o Brasil foi fundado em Ourique.

2) Se não gostam do Brasil, que vão embora. Ninguém os obriga a ficar aqui. Além de serem burros, eles são arrogantes.

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