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quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Efeitos do conservantismo na pregação monárquica

1) Mesmo a causa mais verdadeira, sendo sustentada por uma pessoa falsa, acaba perdendo o seu crédito, pois o acessório, a mentira, segue a sorte de seu principal, o mentiroso.

2) De nada adianta ser monarquista se você for uma pessoa falsa, fingida, que só conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. Cristo morreu e foi crucificado, sob a alegação de que ele era rei dos judeus, quando, na verdade, sabemos que seu Reino não é deste mundo - se a Igreja é a esposa de Cristo e nós conservamos a dor de Cristo em memória do fato de que Ele é a verdade e a liberdade, então é crucial para o monarquista ser conforme o Todo que vem de Deus ou correrá o risco de ser um fingido, junto com o seu protestantismo. 

3) Quando digo a alguém "vá embora e leve sua causa junto", alguns têm a impressão de que estou sendo antimonarquista. Na verdade, eu estou expulsando o falso e o espectro de causa que ele defende, que abrange tudo, menos a monarquia fundada na Aliança do Altar com o Trono, base para a conformidade com o Todo que vem de Deus.

4) Digo isso porque já lidei com monarquistas de araque, mais interessados em puxar o saco da realeza e conseguir títulos de nobreza sem fazer o esforço nobre e pessoal de fazer este país ser tomado como se fosse um lar, dentro da missão que herdamos do Cristo Crucificado de Ourique. 

5) Governo de intrigas palacianas por excelência, você encontra na República. Se você tem vocação para isso, melhor sumir do meu mural. Monarquistas de araque não são muito diferentes dos Reinaldos, Constantinos e Kims da vida.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2016 (data da postagem original).

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