Pesquisar este blog

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

A distinção entre clássico e secundário é irrelevante

1) Quando estou estudando um autor, eu não estou preocupado em saber se determinado autor x é clássico ou secundário. O que me interessa saber é o que ele tem a me ensinar de relevante.

2) Gente como Catharino torcia o nariz para o Borneman, pois ele, que nunca leu esse autor, o considerou "secundário". Hoje, devo ao Borneman tudo o que aprendi sobre a diferença entre nacionidade e nacionalidade. Tudo o que fiz foi eliminar todos os fundamentos marxistas da obra dele e estabelecer essa mesma diferença dentro da tradição cristã e de tal maneira a ficar conforme o Todo que vem de Deus. E isso se tornou a marca registrada do meu pensamento.

3) E não vivo só de Borneman - de autores como Pasquale Mancini eu aprendi muita coisa. Assim como de autores como Gilberto de Mello Kujawski.

4) Ao mesclar os autores que conheço, eu fui construindo o meu cabedal de saber - basta ver pelos mais de 1700 artigos que escrevi.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2016 (data da postagem original).

Nenhum comentário:

Postar um comentário