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sábado, 26 de dezembro de 2015

O sentido da economia se pauta na nacionidade e não no amor ao dinheiro

1) Para quem vive num país onde a Constituição é mudada uma vez a cada 20 anos (média histórica) e já passou por 8 mudanças de moeda, o melhor investimento que se pode fazer é investir em ouro - além de te proteger contra a inflação, ele é um seguro contra as variações cambiais, já que o governo manipula constantemente a moeda - o que torna a sua natureza fiduciária uma verdadeira falácia, uma vez que isso parte do pressuposto de que devemos tomar o país como se fosse religião totalitária de Estado.

2.1) Se economia é eco (casa) + nomia (norma), então é uma ciência decorrente da moral - e ela deve se vincular ao senso de se tomar o país como se fosse um lar em Cristo. 

2.2) Estou cada vez mais convencido de que a verdadeira natureza da ciência econômica não deve ser feita com o propósito de fazer você ficar mais rico, tal como todos os que amam o dinheiro exigem, ao tomar isso como se fosse um Deus - o objetivo da verdadeira ciência econômica, na verdade, é achar meios que façam com que as pessoas possam ter uma vida digna e prosperar, quando houver um governo justo e leal que esteja alicerçado na Santa Religião, assim como achar meios que façam com que as pessoas possam proteger seu patrimônio, construído através do trabalho honesto e digno, em face de um governo totalitário e perdulário, como temos ao longo destes 126 anos de República.

3) A economia não é ciência exata, como pensam os que cultuam o dinheiro como se fosse um Deus - ela depende da incerteza, pois, com o passar das circunstâncias históricas, o que antes é bom e próspero pode se tornar difícil e penoso. Basta que um louco, rico em sabedoria humana dissociada da divina, assuma o poder. Por isso, é crucial o exercício da boa e eterna vigilância. E para isso, devemos escolher os ativos com prudência.

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