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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Não há perdão na República

1) Se perdoar fortalece, então preciso estar em conformidade com o Todo que vem de Deus, enquanto estiver na qualidade de autoridade. Tudo o que digo e faço precisa ser respaldado na verdade - e preciso reproduzir as feições de Cristo entre os meus subordinados. Só alguém digno de Cristo pode perdoar, pois é digno de dizer o direito com eqüidade e justiça.

2) O processo de reproduzir constantemente as feições de Cristo entre os que estão sujeitos à minha proteção e autoridade é algo permanente e necessário, pois são prerrogativas próprias de pai de família e chefe de Estado.

3) Se a chefia de Estado é trocada a cada 4 anos, fica impossível exercer essa prerrogativa, pois o personalismo do pai é necessário para o bom desenvolvimento dos filhos. Nenhum filho da terra será um bom ser humano se o pai é trocado uma vez a cada quatro anos. Será que nem as famílias modernas de hoje em dia, em que a maternidade, a de Mariane, é certa e a paternidade, a do eventual presidente da República, é presumida. 

4) Eis aí uma fábrica de apátridas, pois não há uma família-modelo a ser imitada: a Família Imperial, que por sua vez imita a Sagrada Família Cristã: Jesus, Maria e José.

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