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domingo, 27 de dezembro de 2015

Crônica sobre o Estado da atual guerra civil que assola o País

1) A respeito da guerra política entre o Cunha e a Dilma, isso me lembra aquela afirmação dita pelo Taylor, em seus Princípios de Administração Científica: de que o indivíduo talentoso será substituído por um sistema de homens medíocres. A maior prova disso é que trocamos a monarquia pela República. Posso citar como exemplo a nossa crise atual:

2) Cunha é uma águia, cobra criada que se fez a partir da mais pura ambição pessoal, "qualidade" esta que deu base a este regime - de longe, ele é o político mais inteligente que já vi na minha vida - e estou de certo de que não haverá nenhum outro igual nem daqui a 30 anos. Do outro, o Foro de São Paulo, esse sistema organizado de dominação continental, que é comandado por um boçal que eleva a ignorância ao nível de status quo e que fez de uma mulher medíocre e sem caráter sua sucessora na Presidência da República.

3) Os tentáculos do Foro de São Paulo estão espalhados em todo tipo de instituição, incluindo Procuradoria-Geral da República, Advocacia Geral da União, 8 dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça. Isso sem contar o Senado, comandado por um comparsa aliado, chamado Renan Calheiros.

4) Mesmo com todas as arapucas montadas e com toda a perseguição movida pelo Janot, atual Procurador-Geral da República, e mesmo com a imprensa toda colaborando com os planos do Foro, a única coisa que eles conseguiram foi apreender computadores com provas que complicam ainda mais a vida dos petistas. Mesmo malvisto por toda a população, por conta do sensacionalismo da imprensa, Cunha sobrevive e ainda incomoda os petistas.

5.1) Isso mais parece uma briga de titãs. Independentemente de quem vença, o país como um todo perde, enquanto esse regime nefasto, o republicano, permanecer vivo e enquanto isso for conservado conveniente e dissociado da verdade estabelecida desde Ourique, em 25 de julho de 1139: a aliança do Altar com o Trono, estabelecida pelo próprio Cristo Crucificado diante de nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques.

5.2) A maior prova do bom funcionamento da monarquia está no fato de que um bom reinado de 50 anos, como foi o de D. Pedro II, jamais será substituído por um sistema em que 12 caboclos sucessivos assumem o poder, se acham deuses quando estão lá, fazem toda sorte de falcatrua e arbítrio que puderem fazer e que são substituíveis uns pelos outros a cada 4 ou 5 anos, em respeito às regras do "jogo democrático" - nada mais insincero do que isso. Já estamos há 126 anos nesse sistema de rotação de medíocres e a coisa só tem piorado. Em vez de o país ser tomado como se fosse um lar, com base na pátria do Céu, ele é tomado como se fosse religião de Estado, em que tudo está nele e nada pode estar fora dele. Desse jeito, o Brasil vira Cuba. Eis o que estamos a ver hoje.

6) Nada de relevante podemos tirar deste cenário, a não ser fazer muitas orações e estudar a realidade da eternidade, coisa que eu e meus poucos contatos fazemos dia-a-dia, no facebook. Isso corre à margem da vida política, mas cedo ou tarde isso virá à tona. Só precisamos de tempo e de  muito trabalho, mas estamos de olho no que ocorre.

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