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domingo, 20 de dezembro de 2015

A prudência nos manda conhecermos a finalidade dos escritos e das exposições

1) Quando você lida com alguém dentro de casa que não compreende bem os fundamentos da fé católica, é preciso suportar as coisas com paciência, pois Deus me deu estas pessoas por meus pais. Cedo ou tarde eles se convertem - basta fazer o que faço.

2) Quando falo das dificuldades que tenho por conta de meus pais não compreenderem as coisas que faço por conta da fé católica, eu sou forçado a vir aqui para esta tribuna online de modo a desabafar - do contrário, eu vou surtar, pois é canceroso ouvir tolices fundadas em se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3) Antes de ficarem julgando se isso é discussão besta, tenham ao menos a prudência de me perguntar qual é a finalidade do meu escrito. Muito do que falo não é nem exposição de doutrina, mas desabafo. 

4) Trata-se de sintoma de libertarismo julgar as coisas que falo sem antes ter a prudência de me perguntar a razão de tudo o que exponho. Se eu perceber libertarismo nesse sentido, eu bloquearei esta pessoa por conservantismo, um dos fundamentos para o patrulhamento ideológico no mural. Eu não quero novos Eduardos Loures aqui.

5) Já estou em paz agora - a Santa Eucaristia me ajudou. Cristo é o consolo dos aflitos. Por isso que conservo a dor fundada n'Ele - e não aquilo que é proclamado pelos conservantistas.

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