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sábado, 14 de novembro de 2015

Não se cura ressaca com outra bebedeira


1) Entre um azulzinho (libertário) e um vermelhinho, há a igualdade branca, cor neutra que conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.

2) Com esse festival de bandeiras francesas pós-1789 por aí, isso é um indício de que estou vendo conservantistas por toda a parte. Não seria melhor botarem a antiga bandeira real da França, com a flor de lis, em vez da bandeira apátrida e revolucionária? Cantem a Marselhesa lá no quinto dos infernos! Não se cura ressaca com outra bebedeira! Não se combate terrorismo islâmico relembrando as pretensas glórias de um regime tirânico, genocida, anticristão e antimonárquico. Podem me chamar de chato, mas sou pelo que é historicamente correto, pois sou pelo que é conforme o Todo que vem de Deus.

3) Quando falo que os bárbaros sitiam a minha fortaleza espiritual, não é à toa. Os idiotas úteis botaram arco-íris nos seus perfis. Agora, vejo idiotas úteis pondo a bandeira da França pós-1789, da França sem Deus, em seus perfis. Kierkegaard falava da importância da repetição, mas, neste caso, a repetição só prova a desutilidade da sabedoria humana dissociada da divina.

4) Eu vou passar o resto da vida expondo a verdade sobre essa melancia no pescoço que vocês botaram, tal qual aquela história do famigerado arco-íris, quando rasgaram a constituição nos EUA, de modo a permitir o casamento gay! A bandeira da França pós-1789 é o primeiro arco-íris da História, enquanto símbolo do igualitarismo, pois o arco-íris dos nossos tempos está sendo usado para se apoiar o gayzismo.

5) Quando vocês me deletam, eu digo: viva à liberdade em Cristo, viva à igualdade perante a Lei Eterna, que emana de Deus, e viva à fraternidade universal, coisa que se dá por Cristo, com Cristo e em Cristo, na Santa Igreja de Deus, a noiva do cordeiro. Pois a mais bela das flores, a flor de lis, nasce no meio dos piores lamaçais revolucionários. E a aliança do Altar com o Trono, tal como se instalou em Ourique, voltará ainda com mais força. Eis aí o meu martírio virtual - é o mesmo martírio por que passou o papa Bento XVI. Eu não perdi amigo nenhum, só ganhei mais um amigo imaginário que ama e rejeita as mesmas coisas, com base na pátria do Céu.

Ver também:

A bandeira da França é uma bandeira de pirata: http://adf.ly/1Rx7UZ

A última flor do Lácio é uma flor de lis boa: http://adf.ly/kzPp9

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