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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Conselho de amigo

1) Não implore para eu ser seu amigo - se quiser minha amizade, então ame e rejeite as mesmas coisas tal como tem que ser: no Cristo Crucificado de Ourique. Todos os que me imploraram a amizade passaram a rasteira em mim, mais cedo ou mais tarde. E nunca me pediram perdão pelos seus pecados - bem ao contrário do que faço: quando eu erro, eu peço perdão e vou logo me confessar. Quando alguém, sabidamente conservantista, me disser que o perdão fortalece, eu não vou levar a sério, a começar pelos que me passaram a rasteira antes. Vivemos num mundo descristianizado - e apátridas da pátria do céu eu não levo a sério. Se eu ouvir isso de alguém realmente cristão, aí eu vou acreditar, pois vejo Jesus nessa pessoa, como se estivesse Ele mesmo falando comigo.

2) Esteja atento a tudo o que eu disser nestas postagens, pois parto do pressuposto de que você leu meus artigos - se você faz o contrário do que peço, nas poucas vezes em que te peço alguma coisa, cujos fundamentos estão ao longo dos meus mais de 1500 artigos, então vou entender que você conserva o que é conveniente e dissociado da verdade. E vocês sabem como funciona minha mente: ao menor sinal de conservantismo, eu quebro o vidro e te jogo janela abaixo.

3) Se você me deu algum presente, eu vou jogar no lixo - todas as postagens relevantes serão deletadas e o número do celular será apagado.  E de todo e qualquer convite, relativo a evento monárquico, eu vou declinar - a não ser que o próprio príncipe me convide para o encontro. Pois eu não espero falsidade na realeza - eu posso esperar de muitos monarquistas, pois já passei por isso antes, mas não da realeza, do sucessor de D. Afonso Henriques.

4) O conservantismo nega a amizade construída, assim como a fraternidade universal - e o que foi construído não serviu para nada. Tudo será anulado, uma vez que se violou o princípio da não-traição, a base naturalmente constitucional de todas as coisas.

5) Queria ter a esperança que minha amiga Sara Rozante​ tem nesses que não enxergam ainda a dimensão do buraco em que se encontram. Mas, pela minha experiência, esse povo está muito preso à noção libertária de que todos têm a sua verdade. E muitos do movimento monárquico são partidários de idéias libertário-conservantistas, que deságuam no quinhentismo - e isso nega Ourique.

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