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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Conhecendo o meu modus operandi

1) Desde fui traído por uma pessoa pretensamente amiga lá na faculdade, eu aprendi a não me envolver emocionalmente com os meus contatos. Seja se a amizade está no começo, seja se ela tem 20 anos de casa, eu estou sempre pronto pra tudo - a qualquer momento, as relações podem ser rompidas. Basta conservar o que é conveniente e dissociado da verdade que eu te dou um pé na bunda.

2) A facada foi antes da vida online - por isso que, quando eu rompo, eu deleto tudo da minha mente, como se nada tivesse acontecido. É como ter vivido um sonho de uma noite verão - foi bom enquanto durou, mas passou. 

3) Não seja tolo comigo, a ponto de conservar aquilo que é inconveniente e dissociado da verdade, pois eu não hesito em cortar laços com as pessoas. Pelo menos, essa tem sido minha postura desde 2007.

4) Eu quero muito mudar a minha postura, mas eu ainda não tenho condições de fazê-lo. Se eu quero te levar pra vida offline para estreitar os laços, é porque quero ter vínculos contigo, a ponto de visitar a sua casa com freqüência e conhecer sua família. Eu gosto muito de ser visitado, mas não tenho uma casa adequada pra receber visitas. O dia em que tiver uma casa própria, basta combinar comigo que minha casa estará aberta pra você. Eu te pego no aeroporto.

5) O dia em que tiver minha casa própria, os meus amigos online poderão me visitar com freqüência. Em caso de conservantismo, a gente resolve o problema offline - aqui em casa, olhos nos olhos. Essa postura que eu tenho de deletar todo mundo tem prazo pra acabar, pois não tenho estrutura para ser anfitrião agora. Se eu tivesse os meios de resolver um conflito, sem criar um conflito aqui em casa, não adotaria as medidas que eu tomo.

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