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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Conhecendo meu modus operandi 2

1) Se o espetáculo da insinceridade está escandaloso, a ponto de me ser insuportável, não espere que eu seja educado com você, caso eu veja que você tem um conservantista bem FDP bem na sua timeline. Se você me preza, eu vou pedir que você se afaste dele - se falo com tom duro, não é porque eu mando em você, mas porque estou realmente muito irritado com esse espetáculo demoníaco.

2) Certamente, eu vou pedir desculpas pelo tom duro da minha fala, pois o que eu digo é também desabafo.

3) Se mesmo assim, com toda a fundamentação que mostro, você se recusar, não espere eu tratar tua condescendência criminosa com flores e abelhinhas. 

4) Eu sou escritor, mas minha alma é de um enforcer de hóquei, especialista em sair na porrada com os adversários. Se eu jogasse hóquei, eu me envolveria constantemente nas brigas do jogo. Sim, esse é o meu espírito - adoro uma boa briga.

5) Online, escrevendo, eu posso fazer aquilo que não pude fazer, por não ter nascido no Canadá: usar a pena para fazer uma boa briga. Adoro um bom combate.

6) Vou ferir você - você vai ficar magoado, mas é pro seu próprio bem. Peço desculpas por ter de ser duro, mas esse é o preço que você vai pagar por ser insensato - vou te colocar no mesmo balaio do conservantista e te jogar no fogo do inferno, com ou sem a causa que você defende - por mais nobre que esta seja,  você não foi nobre o suficiente para honrar sua causa diante de mim. Pra mim, você foi tão FDP quanto o FDP que me insulta a inteligência, ao doutrinar os filhos no separatismo e achar isso bonitinho.

7) Como meu amigo uma vez me falou: "eu não quero ter o José como inimigo. Ele bota pra quebrar". Você pode perguntar pro meu professor de Tributário, o Sr. Aurélio Pitanga Seixas Filho - ele resolveu bancar a besta comigo e conheceu o espírito pseikone.

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