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domingo, 25 de outubro de 2015

Três depoimentos sobre o indianismo

Marcos Peinado:

1) Eu já me cansei dessa história de que os índios são "donos do Brasil".

2) Eu já me cansei de dessa história de que nós devemos alguma coisa para eles, de que devemos terras, de que devemos isso e aquilo. 

3) Eles nunca foram e não são donos de absolutamente NADA. 

3.1) Em primeiro lugar, eles não possuem noção de propriedade privada - muito menos senso de nacionalidade ou de patriotismo. Isso NUNCA existiu entre os índios - isso começou agora, graças às ONG's de esquerda, que fazem agitação entre eles.

3.2) Em segundo lugar, eles se mudavam tão logo a fertilidade do solo se esgotava - eles se mudavam tão logo acabasse a água, tão logo se acabassem os animais, os peixes, etc.

4) É preciso se acabar com a visão romanceada do índio bonzinho, amigo da natureza. José de Alencar, quando escreveu Iracema, nem imaginou que isso iria acontecer; se soubesse, talvez tivesse desistido da idéia de escrever o livro.

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José Octavio Dettmann:

1) Se nômade não é capaz de tomar a terra onde vive como se fosse um lar, então o Estado será um totem, pois a constituição, fundada na liberdade para o nada, garante a livre mobilidade dele em qualquer parte do território nacional. 

2) Se índio tiver nacionalidade, senso de tomar o Estado como se fosse religião, ele estará conforme a esta cultura que a esquerda nos impõe: a idéia de que o país deve ser tomado como se fosse religião de Estado, onde tudo está nele e nada pode estar fora dele. Trata-se de nacionalidade destituída de nacionidade - causa de apatria, base para uma nova ordem mundial fundada na apatria sistemática

3) Esse tipo de coisa abrange não só o indianismo, que é usado como bucha de canhão de projetos verdadeiramente criminosos de poder, como também a causa gay. Não vai demorar a surgir "nações gays" por aí.

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Sara Rozante:

1) É importante valorizar a cultura indígena naquilo que é verdadeiro e conforme o Todo que vem de Deus - e isso é muito diferente de se querer privilegiá-los, como se estes tivessem sua própria verdade, destituída de tudo aquilo que é universal. Digo isso porque sou tataraneta de bugres.

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