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domingo, 23 de agosto de 2015

Tomar o país como se fosse um lar também pode ser engraçado

1) Hoje fui perguntar sobre as aulas de polonês ao meu padrinho e por coincidência me apareceu um casal: ela era polonesa; ele, brasileiro e que freqüenta a mesma paróquia que eu freqüento, só que num outro horário - como a paróquia vive cheia aos domingos, é natural que eu nunca o tenha visto antes. Os dois se conheceram na JMJ. Ao que me pareceu, ela convidou o meu padrinho para o casamento, que vai se dar na Polônia. 

2) Estava acompanhando a conversa da noiva e do meu padrinho em polonês, mas meu nível ainda está muito abaixo para compreender tudo isso. E o monsenhor me apresentou aos dois, pois eu sou o único remanescente da turma de polonês. Quando o monsenhor puxou conversa comigo em polonês, algumas coisas ainda não aprendi, a tal ponto que meu instinto natural foi responder em português, pois não sabia o que fazer naquele momento.

3) Eu fiquei muito feliz em presenciar uma conversação em polonês - e quero conversar com ele no mesmo nível em que estava conversando com aquela polonesa. Num primeiro momento, ela me lembrou uma colega que conheci no Curso Glioche, a Cristiane Siqueira - só percebi que se tratava de outra pessoa quando estava a conversar em polonês com o meu padrinho.

4) Enquanto conversavam e esperava a minha vez, eu olhava pra cruz, implorando a Deus para que meu padrinho pudesse continuar com as aulas de polonês. O dia que me sentir confortável com a nova língua, aí eu encaro poloneses aqui mesmo no facebook, nem que eu tenha de adaptar o teclado do meu computador para os acentos dessa língua, que são bem diferentes do português.

5) Esta é a segunda vez que meu padrinho me apresentou a conhecidos dele, por conta de ser o único remanescente das aulas de polonês. 

6) Meu padrinho reconheceu a determinação que eu tenho de aprender a língua dele - e essa determinação está me rendendo histórias interessantes por conta desse meu desejo de aprender a língua. 

7) O dia em que meu polonês melhorar, o inesperado não vai me pegar de surpresa - e poderei responder melhor à circunstância, da forma como se exige. Até agora tive poucas aulas de polonês - por isso que não estou pronto para conversar com poloneses ou conhecidos do monsenhor, na língua polonesa. Como meu conhecimento é pouco, acabo ficando numa verdadeira "saia justa", sem saber o que fazer naquele momento.  

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