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sábado, 4 de julho de 2015

Do potencial dos acordos de cooperação com quem se interessa realmente pelo meu trabalho

1) Ao longo desses dias, um contato meu, chamado Flávio Wagner, se interessou pelas investigações que venho conduzindo sobre nacionismo e monarquia e me mandou hoje sua monografia de conclusão de curso sobre a diplomacia perene do império - um reflexo da estabilidade política própria da natureza desse regime, em face da instabilidade própria desta república que nos domina há 126 anos. Gostei tanto dessa iniciativa que me vejo estimulado a digitalizar mais livros para esses meus novos colegas. 

2) Eu tinha parado um pouco com os trabalhos, pois a coisa estava ficando, digamos, um tanto quanto unilateral - muitos não moviam uma palha. Graças a esse gesto gentil, me sinto estimulado a 
colaborar com pessoas dessa natureza a partir de agora, pois elas realmente compreendem a importância do meu papel dentro do movimento monárquico.

3) A esses poucos e raros colaboradores, que amam e rejeitam as mesmas coisas tal como tem que ser, vou me dedicar a eles agora. Sem uma efetiva e seletiva continentalização das almas para um 
projeto maior do que nós mesmos, nenhum esforço valerá à pena, em prol da santidade. São coisas assim que edificam civilização - então, eu reassumo meus trabalhos, em prol disso. 

4) Vejo que aprendi uma importante lição - não se deve jogar pérolas aos porcos, voltar sua generosidade para o nada, pois a palavra de Deus não ser servida para o nada. Na época em que era 
concursando, quando fazia isso para qualquer um sem olhar a quem, ninguém me ajudava. Isso é um indício claro de que a sociedade perdeu o seu norte, pois se encontra hoje fortemente descristianizada. Então, sejamos cristãos com quem é realmente cristão e com que é conforme o Todo que vem de Deus até a medula.

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