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domingo, 7 de junho de 2015

Sobre o barbarismo dos grupos sociais no facebook

1) Está cada dia mais complicado enviar qualquer recado ou pedido de ajuda a grupos de discussão no facebook. 

2) Basta falar algo sensato que eles já chegam com pedras na mão. Isso é um reflexo do modo como esse grupos são construídos: na base da impessoalidade, que é um dos elementos cruciais da cultura de massa. É mais prático adicionar sem critério a dialogar e negociar. E isso não é bom, pois é antipolítico e irracional.

3) Por isso que estou preferindo o seguinte: só fundarei meu próprio grupo de discussão quando eu tiver contatos suficientes para isso. 

4) E uma prática que ABOMINO é me adicionarem a um grupo de discussão, sem me consultar. Ninguém faz o trabalho de articulação, de tal maneira a que eu possa ser chamado e acolhido como uma pessoa digna por conta do que escrevo e produzo de valor, dentro de um grupo. Sinto-me como um cordeiro atirado na cova dos leões. Os que se dizem direitistas não percebem que estão agindo do mesmo modo que os esquerdistas.

5) Trazer gente para um grupo, de modo a formar uma comunidade fundada no amor e rejeição às mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, pede que você, como agregador, esteja atento àquilo de que o agregado necessita, de modo a se integrar melhor. Você precisa dar a ele os contatos mais adequados, de modo a que possa dizer melhor sim a Deus e a tudo o que é conforme o Todo que vem de Deus.

6) Enfim, o que falta é mais articulação, mais sensatez. E isso é uma arte, uma ciência. O trabalho de editoração que estou fazendo no meu mural, por exemplo, é um trabalho em que escolho os que podem contribuir de alguma forma, de modo a que o país seja tomado como um lar em Cristo e não como se fosse uma religião totalitária de Estado, tal como se deu ao longo destes 126 anos de República. E tenho sido muito criterioso nesse tipo trabalho.

7) Não é porque estamos em rede social que a finesse, a abordagem discreta, se tornou desnecessária. Não sou um indivíduo massificado e eu necessito de pessoas do mesmo quilate, de modo a que algo de bom se frutifique.

8) Eu mesmo, quando eu tomo a iniciativa de adicionar alguém, eu estudo a pessoa, antes de adicionar. E antes de adicioná-la, eu converso com ela um tempo - e só depois é que a adiciono. Se eu faço isso com as pessoas, por que vocês não fazem isso comigo? Meu mural é aberto e vocês podem ver tudo, pois tem muita coisa. Dá muito trabalho estudar o que é importante - por isso, evitem a preguiça façam o que é preciso. 

9) Se posso ser útil para vocês, então aprendam a agir do modo como isso deve ser feito: estudem o meu mural e procurem conversar comigo, antes de me adicionarem. Ajam como gente - e não como indivíduos massificados, que seguem as idéias de momento.

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