Pesquisar este blog

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Sobre a falsa acusação de que escrevo as coisas de maneira rebuscada

1) Há quem diga que eu escrevo de maneira rebuscada, como se isso fosse sinônimo de português empolado ou prolixo, destituído de sentido.

2) Quem diz isso tem a postura típica do homem nascido nestas terras: ele conserva o que é conveniente, por se contentar meramente com o saber disponível. E nem sempre esse saber disponível é conforme o Todo que vem de Deus.

3) Se o conservantista está à esquerda do pai, então o nascido nestas terras é apátrida - nunca brasileiro, pois não honra o que foi edificado em Ourique.

4) Em seu significado ontológico, rebusca pressupõe buscar a coisa - e isso é o mesmo que pesquisa. A coisa pode estar no invisível e no futuro. Se o futuro a Deus pertence, então devemos pedir a intercessão do Espírito Santo, de modo a trazer as coisas do futuro para o nosso presente e fazer do que é invisível visível, evidente para todos, de modo a que Deus seja a causa da busca pela verdade. E isso é causa de capitalização moral e espiritual.

5) Se escrevo em termos sofisticados, não é por exbicionismo - é porque uso cada termo de maneira apropriada, de tal maneira a apontar aquilo que é bom e necessário. Para decifrar o que tenho a dizer, é preciso dominar muito bem a linguagem.

6) Quem me acusa de rebuscado é um conservantista - e como tal, um esquerdista no seu grau mais básico, pois diz as coisas voltadas para o nada, tal qual um chavão. E o pior é que a maioria não percebe isso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário