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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Sobre o drama das princesas corrompidas que me batem à porta

1) Outro dia me apareceu uma cirurgiã dentista, uma profissional liberal - como sempre, se dizendo de "direita" e pró-república. Ela tentou me adicionar.

2) A julgar pelas numerosas fotos de biquini, a criatura é uma autêntica republicana. 

2.1) Na república não há profissionais liberais, mas autênticas profissionais liberadas. A julgar pelas fotos de biquini, ela poderia ser a mais nova musa das novas moedas de 1 Real. E para expôr o que não deve numa foto no face, não custa muito - até porque o real não vale muito. 

2.2) O que essa criatura queria comigo? Levar-me ao pecado, afastar-me da amizade com Deus? Sai dessa, capeta! Da última, e única, vez que cedi aos desejos da carne, foram três anos de inferno. Depois disso, só quero saber de vida santa.

2.3) Se a referida aparecesse como uma autêntica donzela católica, expondo sua beleza e sua inteligência com modéstia e pudor, honrando a profissão que exerce e servindo à Causa Imperial, bem como a Santa Igreja de Deus, eu não demoraria muito para pedi-la em namoro, pois estou precisando mesmo de uma mulher assim. Aliás, necessito mesmo de uma mulher assim como esposa, pois sei que serei muito bem cuidado por ela, do mesmo modo como minha mãe soube cuidar de mim. 

3) Mas o que vejo é o contrário: vivem a vida com liberdade... para o nada. E viver essa vida, desse jeito, não me é preciso.

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