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segunda-feira, 6 de abril de 2015

O Exército de Caxias só existirá se estiver realmente subordinado ao Imperador


1) O Poder Executivo é o poder por excelência dos que administram as coisas. Conduta ad ministerium implica receber ordens sempre de alguém cuja autoridade decorra de estar em conformidade com o Todo que vem de Deus e de modo a que o país seja tomado como se fosse um lar. E isso decorre da monarquia - e é na monarquia que a autoridade dos ministros e dos seus subordinados tem respaldo; essa autoridade é derivada da autoridade do Imperador, cuja autoridade decorre da aliança que se fez em Ourique, em 1139, por ordem do próprio Cristo Crucificado.

2) O Poder Executivo é dividido em tempos de paz e em tempos de guerra. Em tempos de guerra, os militares cuidam da coisa; em tempos de paz, são os civis.

3) O exército de Caxias só terá seu nome pronunciado dessa forma enquanto sua autoridade estiver comissionada à autoridade do Imperador. Fora disso, é como pronunciar em vão o nome de Deus. Na verdade, os milicos divinizaram Caxias e eles se acham deuses. E a maioria do povo, acostumada a esse bezerro de ouro, toma os militares como deuses.

4) A administração pública civil está toda viciada na cultura do carreirismo público, um dos efeitos maléficos do positivismo - além disso, já foi cooptada toda pelo PT. 

5) Enfim, não existe Poder Executivo - o que existe é apenas um espectro totalitário, impropriamente chamado de Poder Executivo. Além disso, Legislativo e Judiciário estão aparelhados, por força dessa espectro. Só resta apenas uma parte do povo que não se contaminou, que luta pela restauração da monarquia, e os anti-petistas, que são muitos. 

6) Eis aí o problema do impasse! O PT vai cair? Sim, vai - mas os vícios continuarão. O que será mantido conservado será frágil e dissociado da verdade. Mas esta é a única janela pela qual devemos agir, no âmbito do monarquismo cultural. 

7) Se a monarquia se mostrou grande é porque ela foi testada nos tempos de crise, em tempos de luta armada - que se faça, então, a sua força na via cultural, nestes tempos de crise, que é uma luta pior do que a luta armada, pois a qualifica. Só assim é que restauraremos as bases pelas quais este país deve ser tomado como um lar, em Cristo.

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