Pesquisar este blog

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Meu estilo não é para leitores que lêem as coisas de maneira indiferente à verdade que está sendo apontada ou denunciada

1) Tenho feito reflexões muito maduras sobre o problema da impessoalidade. Os liberais estão regurgitando raiva. Há muito mais conservantistas do que eu pensava.

2) Tenho plena consciência de que o que falo não serve para leitores ecléticos ou para leitores casuais, leitores esses que lêem um livro de maneira impessoal, indiferentes à verdade que está sendo pregada, pois o trabalho do escritor é apostolado. 

3) Se o que falo é a mais pura verdade, então eu não preciso ter de mudar meu jeito de escrever, de modo a agradar leitor que lê 50 tons de cinza, pois isso é fingir ser o que não é - e isso é pecado contra Deus. Não é à toa que bloqueei o imbecil que me sugeriu essa estupidez.

4) Como falei antes, o sucesso se mede na vida eterna. Não tenho culpa de que temos um mercado formado por leitores medíocres, que não buscam a verdade. 

5) Acho melhor seguir as coisas do jeito como estou fazendo - vou servindo aos meus pares, que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, e vou sendo remunerado por isso. 

6) Com base no que já me aconteceu, a conclusão a que chego é que a impessoalidade leva à malvadez da fortuna, pois rebaixa a qualidade do trabalho pessoal, sob a alegação de que ele não é comercial. Não é à toa que muitos artistas se tornam esquerdistas, pois a economia impessoal leva justamente a isso - isso é um atestado evidente da descristianização da sociedade como um todo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário