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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Notas sobre o princípio da impessoalidade


1) O princípio da impessoalidade só se tornará legítimo a partir do momento em que a pessoa de Deus estiver cada vez mais presente na carne de cada pessoa no Brasil.

2) A presença da pessoa de Deus no coração das pessoas se dá através da propagação da verdade em Cristo e do anúncio do Evangelho. Esse distributivismo leva à verdadeira impessoalidade, em que todos estão sujeitos à lei de Deus e em conformidade com o todo daquilo que foi edificado pelo Pai.

3) Deus tem onipresença, onisciência e onipotência - quanto mais presente estiver a pessoa de Deus em nós, mais impessoal, mais cordial e mais profissional fica nosso relacionamento interpessoal, sobretudo quando se trata de gerir a coisa pública 

4) Impessoalidade jamais deve se confundir com indiferença. Quem faz bem o seu trabalho sempre terá seus pedidos levados em consideração - quem faz da preguiça um estilo de vida, que vá buscar outro meio de vida, pois funcionalismo público é serviço, é vocação e ele deve ser um chamado de modo a servir a Deus de tal modo a que o país seja tomado como um lar, em Cristo.

5) Restaurar a aliança entre o altar e o trono é vital, de modo a se restaurar o senso de igualdade perante a lei em nós. Sem Deus, esse senso não existe - e é por não haver esse senso de que nós somos filhos de Deus e sujeitos à lei eterna que as leis dos homens começam a se perverter e a destruir o senso de se tomar o país como um lar, de tal modo a que o país passa a ser tomado como se fosse religião, um projeto de poder de Estado totalitário.

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