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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O destino de um povo com complexo de vira-latas é a presidência da República

1.1) Se aezinho pode significar aecinho para quem é águia, então todo presidente da república é uma espécie de chihauhua que quer ser pastor alemão.

1.2) A presidência da república é a síntese de um povo com complexo de vira-latas - é o destino feito por e para todos os chihauhuas que promovem a mexicanização sistemática do Brasil. Nele, o menor de sua espécie acha que é o maior de sua espécie - ele se acha o papa ou até mesmo o próprio Deus, quando conduz seu povo que nem gado até o precipício, confundido de propósito como se este fosse o próprio paraíso.

2.1) Povo com complexo de vira-latas é um povo sem raça definida. E se ele não tem origem definida, então ele não terá uma pátria definida, em Deus e para Deus fundada. 

2.2) Mais do que ser sem raça definida, ele não toma o país como um lar, mas como religião, de tal modo a ficar fora da conformidade com o todo vem do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Esse povo apátrida aceita a máxima de Mussolini: de que tudo é feito pelo Estado e para o Estado, pois tudo está no Estado e nada pode estar fora dele. O Estado, para essa gente, foi feito para o forte eliminar o fraco e não fundir-se com o fraco.

2.3) Tomar o país como se fosse religião é próprio de quem é neurótico - eis o grande problema das uniões irregulares em que o pai é branco e mãe é negra - o conflito está marcado até na cor da pele e no fato de o pai, o colonizador, estar ausente nos lares. E não sou eu quem digo isso, mas o autor do livro Bandeirantes e Pioneiros, Vianna Moog.

2.4) Eis aí a síntese da apatria, esse caos estruturado - planejado e feito para durar. A miscigenação foi política de Estado - pensou-se que esta fosse uma boa medida para se tomar o país como um lar.

2.5) Mas uma nação tomada como um lar, decorrente de um povo livre e de um povo escravo, não nascerá de uma união irregular, fundada em uma medida secular. Para se tomar o país como um lar, todos os povos escravos precisam ser livres em Cristo - e só assim é que a miscigenação fará sentido, de modo a se gerar Cristo sistemático em nós, um bom nacionismo.
 
José Octavio Dettmann
 
Rio de Janeiro, 8 de dezembro de 2014 (data da postagem original).

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