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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Igrejas neopentecostais como agentes do conservantismo


1) O grande mal do Brasil na atualidade são as "igrejas" made in USA que estão se multiplicando mais que coelhos - e estas "igrejas" são conservantistas.

2) Sob a fachada de um discurso pretensamente conservador e moralista, elas implantam um tipo de "religiosidade" absolutamente alienígena em território nacional.

(Análise de Eduardo Bisotto)

3) Quando se dá imunidade tributária a templos de "qualquer natureza", o Estado será tomado como se fosse religião, de tal modo a fugir daquelas fundações que se edificaram desde Ourique. O Estado, pois, será a salvaguarda, o panteão de todas as heresias que decorrerão dessa "Reforma Protestante".

4) Se não se tomar o devido cuidado, trocaremos uma base segura, fundada a partir de uma Santa Missa, por uma base podre e frágil, fundada a partir de perseguidos que migraram para a América por causa da heresia do Rei Henrique VIII. E isso implica colonização do nosso imaginário, reescrevendo, assim, nossa vocação histórica para o falso.

5) Para que essa ordem dos infernos seja combatida, não só devemos relembrar de Ourique aqui, como também dar aos EUA aquilo que tivemos por força de Ourique: uma santa missa fundacional, de tal modo a que os EUA percam todos os males decorrentes de uma cultura protestante. Os EUA precisam ser consagrados no Coração de Jesus e no de Maria, de modo a que sejam tomados como um lar - e ele precisa da presença de portugueses e brasileiros neste ponto: servindo a Cristo naquelas terras distantes.

(Análise de José Octavio Dettmann)

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