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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A convocação para a guerra se dá no campo da eternidade


1) A verdadeira convocação não se dá com o intuito de se conservar o que convém, dissociado da verdade. 

2) A verdadeira convocação é com intuito de se restaurar uma injustiça histórica: um monarca como o magnânimo D. Pedro II, que foi a razão de ser desta pátria ser grande, foi deposto por um mando de lunáticos que instituíram um regime utópico, revolucionário, que separou a Igreja do Estado.

3) Com o tempo esse regime se degenerou e deu causa à tomada do poder por um grupo ainda mais revolucionário, ao extremo.

4) De nada adianta combater o PT, o sintoma, se não se combater a verdadeira causa. Quando se rejeitam os sintomas, mas não as causas, o mal tenderá a ser cada vez mais grave, por ser crônico.

5) De nada adianta arrombar uma porta, se tudo o que fazemos é só arrancar o batente da porta. Os revolucionários precisam ser banidos do Brasil, de uma vez por todas.

6) Em uma luta conservantista, nacionalista e salvacionista não se espera outra coisa senão a derrota.

7) Para melhores resultados, a consciência deste povo precisa ser reformada, de modo a que ela esteja em conformidade com a realidade. E quando estiver conforme a realidade, ela estará conforme o todo que vem de Deus.

8) Eis aí o papel dos monarquistas, enquanto evangelizadores - eles precisam converter o povo enquanto a contra-revolução está em marcha.

9) Esta luta se dá no campo da cultura - enquanto o PT é combatido, só aí é que se descobrirá a vocação monárquica - quando um povo se atira nessa luta, ele está em busca de um sentido de si mesmo, de modo a que a pátria seja tomada como um lar, e não como religião, como tem sido desde 15 de novembro de 1889.

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